“Essa não é questão só nacional, e sim internacional. Há 35 países democráticos que regulamentaram [as redes sociais] sem qualquer risco, afronta ou atentado à liberdade de expressão, de comunicação e de fazer campanha” (Alexandre de Moraes, presidente do TSE, mostrando qual será a prioridade das ações da justiça eleitoral em 2024. A declaração contra as big techs foi dada na primeira sessão do ano na corte)