![AME7648. RÍO DE JANEIRO (BRASIL), 30/03/2022.- El expresidente brasileño Luiz Inácio Lula da Silva participa hoy en la conferencia "Igualdad y el Futuro de América Latina", durante la clausura del encuentro internacional Democracia e Igualdad, en la Universidad Estatal de Río de Janeiro (Brasil). EFE/André Coelho](https://veja.abril.com.br/wp-content/uploads/2022/04/087f6244a3e874936ade74225b19cd58643c1093.jpg?quality=90&strip=info&w=1280&h=720&crop=1)
“Aqui no Brasil ela não faz [aborto] porque é proibido, quando na verdade deveria ser transformado numa questão de saúde pública e todo mundo ter direito e não ter vergonha” (Lula, ex-presidente, criticando o fato de que mulheres pobres morrem ao tentar abortar enquanto a “madame” faz em “Paris”. A frase do ex-presidente trata de um tema delicado, que pode afastar quem o petista deveria tentar atrair neste momento em que Bolsonaro cresce nas pesquisas. Bastaria o petista dizer que é preciso cumprir a lei no Brasil, que permite abortos em alguns casos. No ano passado, o bolsonarismo tentou intimidar uma menina de 11 anos, grávida, que buscou fazer um aborto após ela ser estuprada por um tio)