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O primeiro 7 de Setembro com Lula – e sem Jair Bolsonaro – teve menos instituições desfilando em Brasília.
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Por decisão da Secretaria de Comunicação Social da Presidência, foram retirados das comemorações oficiais da Independência: a Polícia Militar do Distrito Federal, a Polícia Rodoviária Federal, a Polícia Federal, a Polícia Civil, o Samu, o Detran e muitas escolas militares.
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A justificativa oficial é a de que o governo queria um desfile mais curto. De fato, foi.
Mas a coluna apurou que a decisão da Presidência passa também pela atuação golpista de algumas dessas instituições sob Bolsonaro e no 8 de Janeiro, como a Polícia Rodoviária Federal e a Polícia Militar do DF.
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VEJA Mercado
A divisão entre indicados de Lula e Bolsonaro no Copom e entrevista com Alexandre SchwartsmanAs bolsa europeias e os futuros americanos são negociados em baixa na manhã desta quinta-feira, 9. Agora é oficial: o Copom mudou a rota da política monetária brasileira. O comitê projetava na reunião passada um corte de 0,5 ponto percentual na taxa Selic agora em maio. Não rolou. O Banco Central cortou os juros em 0,25 ponto percentual, para 10,50% ao ano. A decisão já era esperada pelo mercado e escancarou a divisão entre os membros do comitê. Os diretores e o presidente indicados pelo ex-presidente Jair Bolsonaro são maioria e votaram por um corte de 0,25 ponto percentual na Selic. Os quatro indicados pelo governo Lula defenderam um corte maior de 0,5 ponto percentual. O comunicado do Copom diz que o cenário externo de mostra mais adverso e exige mais cautela no combate à inflação. O Brasil vai importar 1 milhão de toneladas de arroz por causa da destruição de safras no Rio Grande do Sul. Empresas como GM, Gerdau e Renner tiveram suas operações prejudicadas. O governo anunciou 1,7 bilhão de reais em obras para prevenção de desastres naturais. Diego Gimenes entrevista Alexandre Schwartsman, economista, colunista de VEJA e ex-diretor do Banco Central.
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