A visão de Barroso sobre o desenvolvimento da inteligência artificial
Na Costa Rica, presidente do STF defende regulação mas diz que não há como parar IA
O presidente do Supremo Tribunal Federal, ministro Luís Roberto Barroso, disse nesta segunda, 29, na Costa Rica, que o desenvolvimento da inteligência artificial não pode parar à espera de uma regulação. Segundo ele, embora defendam isso, há um consenso de que os países que paralisarem seus estudos nessa área ficarão para trás.
“Não é possível parar o desenvolvimento da inteligência artificial. Apesar do apelo feito por um grupo relevante de pesquisadores, não há como conter o avanço das pesquisas”, afirmou o magistrado em conferência após a sessão de abertura da Corte Interamericana de Direitos Humanos.
Durante a palestra, o ministro deu dados que impressionam: “Uma das características da Revolução Digital é a velocidade das transformações e, consequentemente, a dificuldade de prever o que vem pela frente. O telefone fixo tradicional levou 75 anos para atingir 100 milhões de usuários. O telefone móvel levou 16 anos. A Internet (WWW) 7 anos. O ChatGPT atingiu 100 milhões de usuários em dois meses.”
Para Barroso, em razão da velocidade da transformação, a regulação deverá levar em conta valores que sejam preservados, mas não poderá haver regras muito específicas, pois seriam superadas em pouco tempo com outras inovações.
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