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Matheus Leitão

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Blog de notícias exclusivas e opinião nas áreas de política, direitos humanos e meio ambiente. Jornalista desde 2000, Matheus Leitão é vencedor de prêmios como Esso e Vladimir Herzog
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A vergonha eleitoral que é tanto de Lula quanto de Bolsonaro

Entenda

Por Matheus Leitão Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 9 Maio 2024, 11h37 - Publicado em 4 mar 2024, 13h54
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  • Joe Biden
    Bolsonaro pode usar em 2026 a mesma estratégia política usada pelo seu principal adversário, Lula, durante as eleições de 2018 (Evaristo Sa/AFP/Marcos Corrêa/PR/Reprodução)

    A distribuição de recursos públicos do fundo eleitoral para candidatos indígenas em 2022 envergonha completamente o país – seja à esquerda ou à direita, seja no partido de Lula ou no de Bolsonaro.

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    É realmente chocante!

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    Levantamento dos jornalistas Dimitrius Dantas e Felipe Gelani publicada neste fim de semana mostra que os candidatos indígenas que mais receberam fundos eleitorais para suas campanhas são o senador Hamilton Mourão, vice-presidente de Bolsonaro, o governador da Bahia, Jerônimo Rodrigues, e o ministro da Assistência Social, Wellington Dias.

    Ora, evidentemente que nenhum dos três é um candidato indígena de fato.

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    Joenia Wapichana, que não figura no topo da lista de recebedores, é uma candidata indígena, assim como Célia Xakriabá.

    Hamilton, Jerônimo Rodrigues e Wellington Dias, não.

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    E por que elas são e eles não?

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    Eles podem ter sangue indígena, mas não são candidatos indígenas. Um candidato indígena representa uma comunidade dos povos originários, caso de Wapichana e Xakriabá. É por representatividade.

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    O Brasil é esquisito demais.

    Já teve partido da mulher presidido por homem, dinheiro para candidaturas femininas usado para mulheres e filhas de políticos conhecidos só para elas serem, ao fundo, representantes daquele clã.

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    Mas gastar parte considerável de R$ 33 milhões direcionados a candidaturas indígenas em 2022 com esses três nomes eleva a esquisitice para sem-vergonhice mesmo. Ou… falta de pudor, a velha indecência da política brasileira.

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