Alexandre de Moraes resolveu cercar mais duas pessoas ligadas a Jair Bolsonaro em investigação sobre “prática dos crimes de obstrução de investigação de infração penal que envolva organização criminosa”.
Não se pode acusar nenhum dos dois de nada ainda – são eles Fábio Wajngarten, ex-chefe da Secretaria de Comunicação Social do governo Bolsonaro e o advogado Paulo Costa Bueno, que defende o ex-presidente justamente no processo da trama golpista.
A determinação do magistrado acontece em decorrência de um ato processual da Polícia Federal, que entregou ao Supremo informações obtidas em um celular de uma das filhas do ex-ajudante de ordens e delator da extrema-direita Mauro Cid.
Enquanto Bueno, defensor respeitado, é citado em suposta tentativa de contato com a mãe do delator, segundo a PF, “outro advogado que também atua – ou atuava – na defesa do ex-Presidente Jair Messias Bolsonaro, Fábio Wajngarten, igualmente, fez intensa tentativa de falar com a família e com Mauro Cid”.
Tentativa de obstrução de justiça no Brasil é igual a faltar na justiça o pagamento de pensão dos filhos: dá prisão na hora. O general Braga Netto que o diga, preso há mais de seis meses em uma vila militar no Rio de Janeiro.
É preciso ser tratado também com muita responsabilidade pela Justiça para evitar o que tribunal nenhum deveria querer ser marcado pôr. As injustiças. Trata-se de mais um ato ruidoso do caso mais importante do país no STF desde a redemocratização.
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