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Matheus Leitão Blog de notícias exclusivas e opinião nas áreas de política, direitos humanos e meio ambiente. Jornalista desde 2000, Matheus Leitão é vencedor de prêmios como Esso e Vladimir Herzog
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A importante contribuição dos artistas para as eleições de 2024

Entenda

Por Matheus Leitão Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 9 Maio 2024, 09h58 - Publicado em 28 fev 2024, 11h15
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  • Em sessão realizada na noite desta terça, 27, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) aprovou as resoluções que irão regulamentar as eleições municipais de 2024, incluindo a proibição do uso de deepfakes.

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    Três importantes sugestões da classe artística foram incorporadas ao texto.

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    Os artistas poderão impedir o uso das suas músicas como paródias em jingles eleitorais. Essa sugestão foi apresentada ao tribunal pela cantora Marisa Monte.

    O tribunal também acolheu a sugestão que explicita que os artistas podem, em seus shows, divulgar suas posições políticas. Havia um temor da classe que decisões, como a que impediu manifestações contra Bolsonaro no Lollapalooza, se repetissem.

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    Também foi incorporado um dispositivo explicita que, nos eventos de arrecadação de recursos com shows musicais, os candidatos e os artistas podem se manifestar sobre o processo eleitoral.

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    Em 2020, Caetano Veloso organizou um show para arrecadar recursos para as campanhas de Manuela d’Ávila à prefeitura de Porto Alegre e de Guilherme Boulos à prefeitura de São Paulo.

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    Em 2022, Caetano também organizou um show para ajudar Alessandro Molon a arrecadar fundos para a sua campanha ao senado pelo Rio de Janeiro.

    Nos dois eventos, nem Caetano e nem os candidatos fizeram discursos eleitorais, orientados pelas suas assessorias jurídicas. Pela nova resolução do TSE, isso agora será possível.

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    Essas propostas foram organizadas e apresentadas ao TSE pela produtora cultural Paula Lavigne e pelo advogado Lucas Lazari, que falou em nome da Associação Procure Saber.

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