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Blog de notícias exclusivas e opinião nas áreas de política, direitos humanos e meio ambiente. Jornalista desde 2000, Matheus Leitão é vencedor de prêmios como Esso e Vladimir Herzog
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A conta (cara) da educação no país lamentavelmente chegou

O governo ignorou alunos e agora os números chegaram

Por Matheus Leitão Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 16 set 2022, 21h14
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  • O ex-chanceler Celso Amorim, assessor especial de Lula
    (FILES) In this file photo taken on February 4, 2022, Brazilian President Jair Bolsonaro (L) and his Education Minister Milton Ribeiro gesture during a ceremony  (Evaristo Sá/AFP)

    A fatura da irresponsabilidade do atual governo com a educação brasileira chegou. Nesta sexta, 16, o Ministério da Educação (MEC) divulgou dados preocupantes – e tristes – sobre o aprendizado dos alunos brasileiros no período da pandemia.

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    Os números são assustadores, mas já eram esperados.

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    Enquanto enfrentamos a pior pandemia dos últimos tempos, fomos governados por um presidente que riu das vítimas e que simplesmente ignorou a educação. Analistas, jornalistas, estudiosos, todos tentaram alertar sobre o caos que viria sem ações imediatas do governo através do MEC.

    Mas Bolsonaro, na verdade, não ignorou a educação brasileira. Pelo contrário. Ele bateu insistentemente na tecla de uma “guerra ideológica” que, assim como tantas outras ideias, só existem na mente do bolsonarismo.

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    Enquanto os alunos tiveram que lidar com o ensino à distância, muitas vezes deficiente, o presidente do país palestrava contra ideologia de gênero e outros temas que pouco ou nada tem a ver com a eficiência do aprendizado.

    E o que dizer do Ministério da Educação?

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    O troca troca de ministros trouxe um líder mais despreparado que o outro. Em quatro anos, foram indicados quatro nomes diferentes e nenhum teve a capacidade de agir para minimizar os efeitos da pandemia nos alunos brasileiros.

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    O quinto nome, que está hoje no comando, é Victor Godoy, que também não tem feito nada de diferente para melhorar o ensino.

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    Mais recentemente, para completar o quadro negativo, um escândalo de corrupção envolvendo a prisão do ex-ministro Milton Ribeiro e o desvio de verbas do MEC.

    Enquanto insiste em criticar quem, segundo ele, falou “economia a gente vê depois” durante a pandemia, Bolsonaro esquece que ele mesmo fez algo terrível: educação? Isso a gente vê depois.

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