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Matheus Leitão

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Blog de notícias exclusivas e opinião nas áreas de política, direitos humanos e meio ambiente. Jornalista desde 2000, Matheus Leitão é vencedor de prêmios como Esso e Vladimir Herzog
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A bola fora de Ricardo Nunes e Guilherme Boulos na largada da eleição

Entenda

Por Matheus Leitão Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 21 jul 2024, 13h19
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  • Os dois líderes da disputa da cidade (eleitoralmente) mais cobiçada do Brasil – Ricardo Nunes e Guilherme Boulos – têm cometido erros políticos que atrapalharam a largada de suas campanhas. 

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    São Paulo tem um jogo muito peculiar e único na relação com o eleitor, que já entregou mandatos a estreantes na política e não segue padrões que acontecem no resto do Brasil. 

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    Na capital paulista, por exemplo, Nunes, que é de direita, tem mais apoio entre os mais pobres. Boulos, que é de esquerda, vence entre os mais ricos.

    Segundo o DataFolha, 26% das pessoas que recebem até dois salários mínimos votariam no atual prefeito. O mesmo levantamento aponta que Boulos alcança 37%  entre os eleitores com renda entre cinco e dez salários mínimos.

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    Mas vamos às falhas, leitores, dos dos candidatos no momento das convenções partidárias. 

    Em sabatina na última semana, Nunes se enrolou com um segmento do eleitorado que define muitas eleições: as mulheres. Questionado por jornalistas sobre um BO envolvendo violência verbal contra mulher, o prefeito chamou de “fraude”. 

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    O boletim de ocorrência foi realizado por sua mulher, com quem ele permanece casado, e deveria ser esclarecido de alguma outra forma. Chamar de fraude um documento que estava na mão das jornalistas que o questionavam não ajuda em nada.

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    Boulos, por sua vez, também teve que se explicar nos últimos tempos, o que nunca é bom para um político. Isso porque “passou pano” para o aliado André Janones no caso das rachadinhas.

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    O candidato do PSOL deu um parecer exageradamente favorável ao parlamentar no conselho de ética da Câmara dos Deputados, o que abriu um flanco para o ataque de adversários e desgastes com a opinião pública. 

    E esses são só alguns problemas já que nomes como Luiz DatenaPablo Marçal e a própria Tábata Amaral embolaram o meio de campo da eleição. Eles podem liderar a corrida eleitoral, mas ainda estão longe, bem longe, da palavra vitória.

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