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Blog de notícias exclusivas e opinião nas áreas de política, direitos humanos e meio ambiente. Jornalista desde 2000, Matheus Leitão é vencedor de prêmios como Esso e Vladimir Herzog
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A arma secreta de Lula para baixar os juros do Banco Central

Ou... quem é o nome de confiança do presidente no órgão

Por Matheus Leitão Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 8 Maio 2023, 17h23 - Publicado em 8 Maio 2023, 17h21
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  • Finance Minister Fernando Haddad (C), accompanied by Executive Secretary Gabriel Galipolo (L) and Attorney General of the National Treasury Anelize Lenzi de Almeida (R) attends his swearing-in ceremony at the Centro Cultural Banco do Brasil in Brasilia, on January 2, 2023. (Photo by DOUGLAS MAGNO / AFP)
    O ministro da Fazenda, Fernando Haddad (C), acompanhado do secretário-executivo Gabriel Galípolo (esquerda), durante sua posse no Centro Cultural Banco do Brasil, em Brasília - (Douglas Magno/AFP)

    Quem transitasse pelo aeroporto de Guarulhos (SP) na manhã do dia 12 de abril poderia esbarrar no ministro da Fazenda, mas não o reconheceria. Não era Fernando Haddad, mas sim o seu secretário-executivo, Gabriel Galípolo

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    Naquela manhã – em virtude de uma viagem oficial de Lula e Haddad para a China -, ele era o ministro da Fazenda em exercício no Brasil e lidava com a crise do varejo online e a taxação de sites estrangeiros. 

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    De jaqueta esportiva, camisa branca e calça jeans, Galípolo carregava uma pequena mochila. Enfrentou longa fila de embarque e esperando as malas como um brasileiro qualquer. Estava voltando de série de reuniões com investidores nos EUA.

    Desde o começo do governo Lula, ele vem sendo escolhido para várias missões, incluindo esta dos dias anteriores ao 12 de abril. 

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    Nesta semana, Gabriel Galípolo está de novo no cargo de ministro. Ocorre que pela última vez. Foi escolhido diretor de política monetária do Banco Central enquanto Haddad está me Tóquio.

    O secretário tem bom trânsito no governo, no Banco Central e no Congresso. Agora é esperar para ver como ele sai da nova missão de ser a ponte entre o governo e o Banco Central em um momento em que o órgão virou o principal foco de críticas de Lula.

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