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Marcela Rahal

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Jornalista, repórter e apresentadora. Blog de informação e análise do cenário político nacional
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Pesquisa mostra que Nunes tende a ser plano B entre adversários em SP

Com o menor eleitorado fiel na pesquisa Datafolha desta quinta-feira, 3, o prefeito de São Paulo luta pra se consolidar a dois dias da eleição

Por Marcela Rahal Atualizado em 4 out 2024, 15h25 - Publicado em 4 out 2024, 13h15
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  • Os candidatos à prefeitura de São Paulo Guilherme Boulos (PSOL), Ricardo Nunes (MDB) e Pablo Marçal (PRTB)
    Os candidatos à prefeitura de São Paulo Guilherme Boulos (PSOL), Ricardo Nunes (MDB) e Pablo Marçal (PRTB) (Bruno Spada/Câmara dos Deputados/Rovena Rosa/Agência Brasil/Antonio Milena/VEJA)

    A pesquisa Datafolha divulgada nesta quinta-feira, 3, sobre a disputa para à prefeitura de São Paulo mostra uma tendência que também vem sendo registrada por outros institutos: um empate técnico triplo. O deputado federal Guilherme Boulos aparece numericamente à frente com 26% dos votos, seguido por Pablo Marçal, do PRTB, (24%) e o prefeito Ricardo Nunes, do MDB, (24%).

    Alguns recortes do levantamento, no entanto, ressaltam um sinal de perigo para o emedebista. Em relação ao último levantamento da semana passada, Nunes foi o único que caiu, tinha 27%, Boulos teve leve subida de 1 ponto e Marçal, que tende a roubar votos do prefeito, teve variação positiva de 3 pontos.

    O prefeito então precisa garantir que suas intenções de voto se confirmem na urna. A pesquisa mostra que Nunes tem 14% de eleitores comprometidos, enquanto o coach tem 30% e o deputado 42%. Isso significa que o eleitor do atual prefeito é o menos fiel a ele, mas que poderia ser uma opcão para derrotar Boulos ou Marçal, a depender da posição ideológica.

    No quesito candidato ideal, Nunes também fica atrás com 44%. O psolista ainda segue na frente com 61% e o candidato do PRTB tem 55%. Além disso, o emedebista tem o maior número de eleitores que ainda pode mudar de ideia. Por isso, precisa buscar, em apenas dois dias, fidelizar o seu público e tentar emplacar a ideia do voto útil para o eleitor que rejeita o deputado federal.

    Apesar disso, o prefeito tem uma importante vantagem: a menor rejeição entre os seus adversários. Ele tem 23%, ante 38% do psolista e 53% de Marçal. O problema é que, até isso, pode se traduzir em um bom plano B.

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