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A política e seus bastidores. Com Laísa Dall'Agnol, Victoria Bechara, Bruno Caniato, Valmar Hupsel Filho, Isabella Alonso Panho e Ramiro Brites. Este conteúdo é exclusivo para assinantes.
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Zé Dirceu passa por cateterismo em hospital de São Paulo

De acordo com seu filho, o deputado federal Zeca Dirceu, ex-ministro de Lula já está no quarto

Por Isabella Alonso Panho 1 ago 2024, 17h33
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  • O ex-ministro da Casa Civil José Dirceu passou nesta quinta-feira, 1º, por um cataterismo. Ele foi internado na quarta-feira, 31, no Hospital Sírio-Libanês e está sendo assistido pela equipe do médico Roberto Kalil Filho, que também atende o presidente Luiz Inácio Lula da Silva. De acordo com seu filho, o deputado federal Zeca Dirceu (PT-PR), o ex-ministro já está no quarto e não precisou colocar stents.

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    O cateterismo é um procedimento invasivo feito no coração, feito para investigar as condições dos vasos sanguíneos do órgão. Apesar de ser uma cirurgia comum, oferece riscos por causa da complexidade. Na quinta, Zeca Dirceu disse que o objetivo do procedimento era verificar se havia a “obstrução de uma artéria coronária, procedimento que ele (José Dirceu) já fez em 2007 e 2018, quando não foi necessário colocar stent”. A mãe do deputado passou por outro procedimento cirúrgico nesta sexta, mas em Umuarama. 

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    Quadro histórico do PT e ex-presidente da sigla, Dirceu teve uma grande vitória no Supremo Tribunal Federal (STF) em maio, quando a Corte declarou prescrita a pena que lhe foi imposta pelas ações oriundas da operação Lava Jato. O ex-ministro havia sido condenado a uma pena de oito anos e dez meses pelos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro. O caso foi julgado pela segunda turma — Lewandowski, Gilmar Mendes e Nunes Marques votaram pela absolvição, enquanto Cármen Lúcia e Edson Fachin foram a favor de manter a pena.

    Poucos dias antes dessa vitória na Justiça, Dirceu discursou na tribuna da Câmara dos Deputados, último cargo público que ele ocupou, há dezoito anos. Foi a primeira vez que o ex-ministro de Lula voltou à casa, para uma solenidade sobre a vacância do cargo de João Goulart em 2 de abril de 1964, um dos passos da escalada da ditadura militar. Nos bastidores, Dirceu se articula para voltar à cena política.

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