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Por José Benedito da Silva Materia seguir SEGUIR Seguindo Materia SEGUINDO
A política e seus bastidores. Com Laísa Dall'Agnol, Bruno Caniato, Valmar Hupsel Filho, Isabella Alonso Panho, Heitor Mazzoco e Pedro Jordão. Este conteúdo é exclusivo para assinantes.

Tarcísio sai em defesa de Bolsonaro após denúncia por golpe de estado

Governador de São Paulo disse que ex-presidente é 'principal liderança política' do país e que não tem vínculo com os crimes de que é acusado

Por Isabella Alonso Panho Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 19 fev 2025, 16h36

O governador de São Paulo Tarcísio de Freitas (Republicanos) saiu em defesa de Jair Bolsonaro nesta quarta-feira, 19, após o ex-presidente ser denunciado criminalmente pela tentativa de dar um golpe de estado e permanecer no poder depois da sua derrota nas urnas em 2022. Tarcísio, que foi ministro de governo de Bolsonaro, disse que Bolsonaro é a “principal liderança política do Brasil” e não tem vínculo com os crimes de que é acusado.

“Jair Messias Bolsonaro é a principal liderança política do Brasil. Este é um fato. Jair Bolsonaro jamais compactuou com qualquer movimento que visasse a desconstrução do estado democrático de direito. Este é outro fato. Estamos juntos, presidente”, disse Tarcísio nas redes sociais. 

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Uma publicação compartilhada por Tarcísio Gomes de Freitas (@tarcisiogdf)

Diante da inelegibilidade de Bolsonaro, o governador paulista é um dos principais nomes cotados para assumir a liderança da direita a nível nacional e sair candidato em 2026 para a presidência. No começo da semana, ele teria dito, nos bastidores, que aceitaria disputar o cargo se fosse da vontade de Bolsonaro — em seguida, desmentiu o episódio, afirmando, também por meio das redes sociais, que o ex-presidente é o seu candidato para o próximo pleito.

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A denúncia apresentada contra Bolsonaro nesta terça, 18, o acusa de crimes cujas penas máximas, somadas às agravantes, podem passar dos quarenta anos de prisão. Como Bolsonaro tem hoje 69 anos, se for condenado, por ficar de fora do jogo político para o resto de sua vida. Isso porque um dos efeitos da condenação criminal é justamente a proibição de sair candidato.

Por enquanto, a estratégia do ex-presidente é lançar sua candidatura em 2026 na pendência de recursos judiciais, mimetizando a estratégia que Lula usou em 2018, quando estava preso por conta da operação Lava Jato. Quando a Justiça deu sua decisão final, ele fez uma transferência de votos bastante alta para seu vice Fernando Haddad — o que, ainda assim, não foi suficiente para elegê-lo.

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