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Por José Benedito da Silva Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
A política e seus bastidores. Com Laísa Dall'Agnol, Victoria Bechara, Bruno Caniato, Valmar Hupsel Filho, Isabella Alonso Panho e Ramiro Brites. Este conteúdo é exclusivo para assinantes.
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Sete vezes em que Bolsonaro foi insensível ao comentar mortes por Covid-19

Presidente voltou a adotar essa postura no sábado, 22, ao dizer que o número de crianças mortas pela doença era ‘insignificante’

Por Da Redação Atualizado em 24 jan 2022, 14h10 - Publicado em 24 jan 2022, 14h07
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  • O presidente Jair Bolsonaro
    O presidente Jair Bolsonaro (Clauber Cleber Caetano/PR/Divulgação)

    No último sábado, 22, o presidente Jair Bolsonaro chocou a parte sensata da população ao, mais uma vez, relativizar as mortes em decorrência da Covid-19. Ao ser questionado sobre a vacinação de crianças, o presidente respondeu que o número de mortes na faixa etária de 5 a 11 anos de idade era “insignificante”.

    “Algumas morreram? Sim, morreram. Lamento, profundamente, tá? Mas é um número insignificante e tem que se levar em conta se ela tinha outras comorbidades também”, afirmou durante passeio por Eldorado (SP), para onde havia viajado em razão da morte da mãe, Olinda Bonturi Bolsonaro, aos 94 anos.

    Relembre outras vezes em que o presidente fez pouco caso das mortes..

     

    “Infelizmente, algumas mortes terão. Lamento, essa é a vida”

    No dia 27 de março de 2020, ao defender que o país não pare por causa da pandemia

     

    “Eu não sou coveiro, tá certo?”

    No dia 20 de abril de 2020, ao interromper um repórter que perguntara sobre o que ele achava das 2.575 mortes registradas até então

     

    “E daí, lamento. Quer que faça o quê?”

    No dia 28 de abril de 2020, após uma jornalista informar que o Brasil havia ultrapassado a China em número de mortos

     

    “Eu lamento todos os mortos, mas é o destino de todo mundo”

    No dia 2 de junho de 2020, ao responder a uma apoiadora que, com uma Bíblia na mão, pediu “uma palavra de conforto nessa hora”

     

    “Todo mundo vai morrer um dia, não adianta fugir disso. Tem que deixar de ser um país de maricas”

    No dia 10 de novembro de 2020, ao criticar as políticas de isolamento social

     

    “Qual país não morreu gente? Eu não vim aqui para me aborrecer”

    No dia 11 de outubro de 2021, ao ser questionado por uma repórter sobre as 600.000 mortes, durante visita ao Guarujá (SP)

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