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Russomanno evita se considerar de direita: Nunca discuti ideologia
Perguntado sobre a possibilidade de Bolsonaro participar da sua campanha, Russomanno responde: 'Tem que perguntar para ele'
Por Eduardo Gonçalves
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Atualizado em 2 out 2020, 00h30 - Publicado em 2 out 2020, 00h07
Celso Russomano (Republicanos) durante o debate eleitoral para a prefeitura de São Paulo - (Kaio Lakaio/VEJA)
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Apesar de alardear a todo tempo que é “amigo de longa data” do presidente Jair Bolsonaro, o candidato do Republicanos à prefeitura de São Paulo, Celso Russomanno, evita se considerar como um político de direita. Questionado sobre com qual espectro político mais se identifica, Russomanno desconversa. “Nunca discuti ideologia”.
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Durante o debate, os adversários não perdoaram a falta de posicionamento de Russomanno e lembraram que ele já se declarou apoiador da petista Dilma Rousseff em campanhas anteriores. Deixando de lado o passado, ele tentou aproveitar todas as oportunidades para frisar que é o único candidato que tem amizade com Bolsonaro. E narrou com tons de melodrama um encontro recente que teve com o presidente: “Ele pegou no meu braço e disse: Celso, cuide de São Paulo”.
Já ao ser perguntado se Bolsonaro participaria de seu programa de TV, antes do início do debate, Russomanno não demonstrou a mesma firmeza: “Tem que perguntar para ele”. Líder nas pesquisas de intenção de voto, o candidato do Republicanos foi um dos principais alvos dos primeiros blocos de debate junto com o prefeito Bruno Covas (PSDB), que tenta a reeleição.
Na chegada ao primeiro debate, Russomanno também sinalizou que pode não participar dos próximos debates televisivos caso não vá todos os candidatos que têm direito pela lei. A mensagem é um recado à Rede Globo, que, a fim de evitar aglomerações nos estúdios, cogita reunir somente os primeiros colocados nas pesquisas.
1/26 Bruno Covas (PSDB) durante sua chegada ao primeiro debate eleitoral para a prefeitura de São Paulo - (Kaio Lakaio/VEJA)
2/26 Marcio França (PSB) durante sua chegada ao primeiro debate eleitoral para a prefeitura de São Paulo - (Kaio Lakaio/VEJA)
3/26 Guilherme Boulos (PSOL) durante sua chegada ao primeiro debate eleitoral para a prefeitura de São Paulo - (Kaio Lakaio/VEJA)
4/26 O candidato Celso Russomano (Republicanos) durante sua chegada ao primeiro debate eleitoral para a prefeitura de São Paulo - (Kaio Lakaio/VEJA)
5/26 Jilmar Tatto (PT) durante sua chegada ao primeiro debate eleitoral para a prefeitura de São Paulo - (Kaio Lakaio/VEJA)
6/26 Joice Hasselmann (PSL) durante sua chegada ao primeiro debate eleitoral para a prefeitura de São Paulo - (Kaio Lakaio/VEJA)
7/26 Arthur do Val (Patriota) durante sua chegada ao primeiro debate eleitoral para a prefeitura de São Paulo - (Kaio Lakaio/VEJA)
8/26 Andrea Matarazzo (PSD) durante sua chegada ao primeiro debate eleitoral para a prefeitura de São Paulo - (Kaio Lakaio/VEJA)
9/26 Debate eleitoral para a prefeitura de São Paulo - (Kaio Lakaio/VEJA)
10/26 Joice Hasselmann (PSL) durante o debate eleitoral para a prefeitura de São Paulo - (Kaio Lakaio/VEJA)
11/26 Celso Russomano (Republicanos) durante o debate eleitoral para a prefeitura de São Paulo - (Kaio Lakaio/VEJA)
12/26 Joice Hasselmann (PSL) em conversa com o seu assessor durante o debate eleitoral para a prefeitura de São Paulo - (Kaio Lakaio/VEJA)
13/26 Bruno Covas (PSDB) durante o debate eleitoral para a prefeitura de São Paulo - (Kaio Lakaio/VEJA)
14/26 Arthur do Val (Patriota) durante o debate eleitoral para a prefeitura de São Paulo - (Kaio Lakaio/VEJA)
15/26 Guilherme Boulos (PSOL) em conversa com o seu assessor durante o debate eleitoral para a prefeitura de São Paulo - (Kaio Lakaio/VEJA)
16/26 Celso Russomano (Republicanos) durante o debate eleitoral para a prefeitura de São Paulo - (Kaio Lakaio/VEJA)
17/26 Celso Russomano (Republicanos) em conversa com o seu assessor durante o debate eleitoral para a prefeitura de São Paulo - (Kaio Lakaio/VEJA)
18/26 Guilherme Boulos (PSOL) durante o debate eleitoral para a prefeitura de São Paulo - (Kaio Lakaio/VEJA)
19/26 Marcio França (PSB) durante o debate eleitoral para a prefeitura de São Paulo - (Kaio Lakaio/VEJA)
20/26 Jilmar Tatto (PT) em conversa com o seu assessor durante o debate eleitoral para a prefeitura de São Paulo - (Kaio Lakaio/VEJA)
21/26 Marcio França (PSB) em conversa com o seu assessor durante o debate eleitoral para a prefeitura de São Paulo - (Kaio Lakaio/VEJA)
22/26 Jilmar Tatto (PT) durante o debate eleitoral para a prefeitura de São Paulo - (Kaio Lakaio/VEJA)
23/26 Candidatos conversam com seus assessores durante intervalo do debate eleitoral - (Kaio Lakaio/VEJA)
24/26 Orlando Silva (PCdoB) durante o debate eleitoral para a prefeitura de São Paulo - (Kaio Lakaio/VEJA)
25/26 Bruno Covas (PSDB) em conversa com o seu assessor durante o debate eleitoral para a prefeitura de São Paulo - (Kaio Lakaio/VEJA)
26/26 Joice Hasselmann (PSL) durante o debate eleitoral para a prefeitura de São Paulo - (Kaio Lakaio/VEJA)
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VEJA Mercado – quinta, 15 de agosto
O rali inesperado da bolsa e entrevista com Evandro Bertho
As bolsas europeias e os futuros americanos são negociados em alta na manhã desta quinta-feira, 15. Falas importantes de diretores do Banco Central reforçaram a mensagem de que os juros podem subir no Brasil muito em breve. Em evento da Warren Investimentos, o diretor de política monetária e nome mais cotado para a presidência da autarquia em 2025, Gabriel Galípolo, afirmou que a ata da última reunião está na mesa e que o custo de perseguir a meta de inflação pode ser maior ou menor, mas que o BC não irá desviar de seu objetivo. Já Diego Guillen, diretor de política econômica, afirmou em palestra que todos os diretores concordam que existem mais riscos para alto do que para baixo. Os contratos de juros futuros indicam uma probabilidade grande de o Copom aumentar a taxa Selic, embora muitos economistas ainda desconfiem desse cenário. Nos mercados, o Ibovespa embalou sua sétima sessão consecutiva em alta e bateu os 133 mil pontos, muito próximo da máxima nominal de pontos do principal índice da bolsa de valores brasileira. Diego Gimenes entrevista Evandro Bertho, sócio-fundador da Nau Capital.
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