Assine VEJA por R$2,00/semana
Imagem Blog

Maquiavel Materia seguir SEGUIR Seguindo Materia SEGUINDO

Por José Benedito da Silva
A política e seus bastidores. Com Laísa Dall'Agnol, Victoria Bechara, Bruno Caniato, Valmar Hupsel Filho, Isabella Alonso Panho e Adriana Ferraz. Este conteúdo é exclusivo para assinantes.
Continua após publicidade

Primeiro suspeito dá nova versão para assassinatos de Dom e Bruno

Durante reconstituição, Amarildo apontou outro suspeito como autor dos disparos, segundo a polícia, ele chegou a admitir assassinato anteriormente

Por Da Redação Atualizado em 21 jun 2022, 14h14 - Publicado em 21 jun 2022, 14h14

O pescador Amarildo da Costa de Oliveira, de 41 anos, primeiro preso por suspeita de ter participado do assassinato do indigenista Bruno Araújo Pereira e do jornalista britânico Dom Phillips, mudou a versão que contou às autoridades sobre o crime e negou ter atirado contra a dupla. Em seu primeiro depoimento, Amarildo chegou a admitir que seria um dos autores do crime. Durante a reconstituição, quando foi levado ao local das mortes no rio Itaquaí por policiais federais, o pescador acusou o suspeito Jeferson da Silva Lima de ter trocado tiros com o indigenista.

Vídeos gravados durante a reconstituição do crime na última quarta-feira, 15, obtidos pela TV Globo, mostram que Amarildo aponta o outro suspeito como autor dos disparos contra Bruno e Dom. Ele diz que Jeferson e Bruno tiveram uma discussão enquanto navegavam no rio Itaquaí, e que o indigenista chegou a revidar alguns tiros após Jeferson atirar. O barco em que estavam Bruno e Dom teria então disparado em alta velocidade na direção de uma das margens do rio. Amarildo acusa o companheiro de matar o indigenista com um tiro nas costas e, em seguida, o jornalista inglês. De acordo com a PF e a Polícia Civil, porém, Amarildo teria admitido o crime antes da reconstituição.

Jeferson se entregou à polícia no último sábado, 18, e teria admitido participação na morte do indigenista e do jornalista. Além dos dois, também está preso o suspeito Oseney da Costa de Oliveira, que é irmão de Amarildo. Uma testemunha disse à polícia que levou Oseney até a lancha de Amarildo na mesma manhã do desaparecimento da dupla, e que ele carregava uma espingarda calibre 16. Oseney negou ter participado do assassinato, e seu irmão também afirmou que ele não teve envolvimento. Além dos três suspeitos presos, a Polícia Federal também investiga outras cinco pessoas por participar da ocultação dos corpos, queimados e esquartejados no meio da mata.

Matéria exclusiva para assinantes. Faça seu login

Este usuário não possui direito de acesso neste conteúdo. Para mudar de conta, faça seu login

Domine o fato. Confie na fonte.

10 grandes marcas em uma única assinatura digital

MELHOR
OFERTA

Digital Completo
Digital Completo

Acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

a partir de R$ 2,00/semana*

ou
Impressa + Digital
Impressa + Digital

Receba Veja impressa e tenha acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

a partir de R$ 39,90/mês

*Acesso ilimitado ao site e edições digitais de todos os títulos Abril, ao acervo completo de Veja e Quatro Rodas e todas as edições dos últimos 7 anos de Claudia, Superinteressante, VC S/A, Você RH e Veja Saúde, incluindo edições especiais e históricas no app.
*Pagamento único anual de R$96, equivalente a R$2 por semana.

PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
Fechar

Não vá embora sem ler essa matéria!
Assista um anúncio e leia grátis
CLIQUE AQUI.