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A política e seus bastidores. Com Laísa Dall'Agnol, Victoria Bechara, Bruno Caniato, Valmar Hupsel Filho, Isabella Alonso Panho e Adriana Ferraz. Este conteúdo é exclusivo para assinantes.
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Por que as urnas eletrônicas são seguras?

Existem 30 camadas de segurança que protegem os sistemas de tentativas de invasão  

Por Juliana Castro Atualizado em 18 nov 2020, 19h44 - Publicado em 15 nov 2020, 17h56

Entra e sai eleição, e a teoria da conspiração de que a votação pode ser fraudada vem à tona. O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) garante que nunca houve uma fraude sequer comprovada em 24 anos de uso da urna eletrônica.  Usado no Brasil desde 1996, o aparelho é projetado para ser um dispositivo isolado, sem conexão com à internet, bluetooth ou qualquer tipo de rede, inibindo ataques externos. Além disso, existem 30 camadas de segurança que protegem os sistemas de tentativas de invasão.

De toda sorte, o TSE realiza testes públicos de segurança, em que grupos tentam violar a urna. Nesse contexto, já foram mais de 50 planos de ataques e quase nenhuma vulnerabilidade detectada. Quando isso ocorre, o tribunal faz a correção e convida o hacker a tentar engambelar o mecanismo novamente, para garantir que o erro foi sanado. “As críticas que são apresentadas sobre a urna eletrônica são afastadas da realidade e demonstram um desconhecimento do processo eleitoral informatizado”, afirma o secretário de Tecnologia da Informação do TSE, Giuseppe Janino, que completa: “Temos uma história de 24 anos de utilização da urna eletrônica em que não há nenhum caso de fraude”.

A despeito do que, por exemplo, o presidente Jair Bolsonaro prega, a urna eletrônica permite hoje mais de dez formas diferentes de auditoria. Inclusive, um tipo que gera uma planilha com cada um dos números de candidatos digitados pelo eleitor em cada um dos equipamentos. A  ordem é aleatória, para não identificar o voto de ninguém. Tudo fica devidamente disponível aos partidos, para a realização de uma conferência própria, se assim desejarem.

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