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A política e seus bastidores. Com Laísa Dall'Agnol, Victoria Bechara, Bruno Caniato, Valmar Hupsel Filho e Isabella Alonso Panho. Este conteúdo é exclusivo para assinantes.
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Pesquisa: o desalento do brasileiro com a economia piora sob Lula

Levantamento foi divulgado pelo instituto Paraná Pesquisas

Por Da Redação Atualizado em 9 Maio 2024, 15h01 - Publicado em 7 Maio 2024, 12h12
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  • A desesperança do brasileiro em relação à situação econômica piorou um pouco mais nos últimos dias na comparação com o início do ano, segundo levantamento feito entre os dias 27 de abril e 1º de maio pelo instituto Paraná Pesquisas e divulgado nesta terça-feira, 7.

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    De acordo com a pesquisa, 28,5% acreditam que a sua situação financeira irá piorar – esse número era de 24,5% em janeiro deste ano. Já os que acham que a sua condição econômica irá melhorar caiu de 34,7% para 31,7%. O percentual dos que acham que sua vida vai continuar na mesma ficou praticamente igual (35,6% ante; 36,0% agora).

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    Outra má notícia para Lula é que cresceu o percentual dos que acham que os preços dos alimentos subiram nas prateleiras dos supermercados: 55,0% pensam dessa forma em maio contra 48,4% de janeiro. Já os que acham que os preços abaixaram foi de 27,1% para 22,0%. Outros 20,2% avaliam agora que os valores nas gôndolas ficaram como estavam antes de Lula assumir – em janeiro, eram 22,1%.

    Boas notícias

    O levantamento traz ao menos dois indicadores positivos para Lula. Um deles é uma leve maioria acha que o preço da carne caiu, como havia prometido o petista na sua campanha eleitoral: 36,3% pensam assim contra 34,1% que acham o contrário. Outros 24,9% dizem que os preços desse produto nem subiram nem caíram depois que Lula voltou ao Palácio do Planalto.

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    Outro dado positivo é que oscilou um pouco para baixo o percentual daqueles que acreditam que está mais difícil conseguir um emprego com carteira assinada (de 29,2% em janeiro para 26,3% agora). Outros 28,1% acham que sob Lula está mais fácil conseguir um trabalho nessas condições (eram 29,7% em janeiro). Para maioria (38,6%) não fez nenhuma diferença a chegada de Lula ao poder (em janeiro, eram 31,0%).

    A pesquisa foi feita com 2.020 eleitores maiores de 16 anos em 160 municípios dos 26 estados e do Distrito Federal. A margem de erro é de 2,2 pontos percentuais para mais ou para menos.

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