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Por José Benedito da Silva Materia seguir SEGUIR Seguindo Materia SEGUINDO
A política e seus bastidores. Com Laísa Dall'Agnol, Bruno Caniato, Valmar Hupsel Filho, Isabella Alonso Panho, Heitor Mazzoco e Pedro Jordão. Este conteúdo é exclusivo para assinantes.

Os últimos suspiros negacionistas do bolsonarismo na pandemia

A deputada federal Carla Zambelli (União Brasil-SP) criou um site para ajudar pessoas que não querem se vacinar

Por Diogo Magri Atualizado em 9 mar 2022, 14h13 - Publicado em 8 mar 2022, 11h15

Depois de dois anos espalhando notícias falsas sobre a Covid-19, o bolsonarismo vai dando seus últimos suspiros negacionistas enquanto tenta descredibilizar as vacinas contra o vírus, ainda que a imunização da população tenha diminuído a gravidade da pandemia. No mais recente deles, a deputada federal Carla Zambelli (União Brasil-SP) criou um site para lutar contra o passaporte vacinal.

O portal “Exijo Liberdade” foi montado para auxiliar pessoas que não querem se vacinar. Nele, o internauta tem acesso a requerimentos que solicitam a participação de não imunizados em atividades presenciais nas instituições que usam o passaporte vacinal, como escolas. Mas, para ter acesso ao documento, é preciso preencher uma série de dados pessoais, como CPF e endereço.

No mesmo site, também se encontra um abaixo-assinado a favor do PL 3702/2021, projeto que prevê o fim do passaporte vacinal.

A medida da parlamentar bolsonarista se encaixa nas últimas tentativas negacionistas do grupo que apoia o presidente Jair Bolsonaro (PL). Há alguns dias, os mesmos fizeram circular de forma descontextualizada um estudo divulgado pelo governo do Reino Unido que apontaria que 9 em cada 10 mortes pela doença são de imunizados. A tese falsa foi copiada do mesmo site britânico que divulgou que a vacina contra a Covid-19 poderia causar Aids.

As notícias falsas têm visado descredibilizar principalmente a vacinação infantil. Em uma nota técnica divulgada em 16 de fevereiro, o Observatório Covid-19 Fiocruz (Fundação Oswaldo Cruz) alertou que a disseminação de fake news sobre a eficácia e segurança da imunização para a faixa etária entre 5 e 11 anos atrasam a vacinação infantil e, consequentemente, o retorno das atividades escolares.

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