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A política e seus bastidores. Com Laísa Dall'Agnol, Victoria Bechara, Bruno Caniato, Valmar Hupsel Filho, Isabella Alonso Panho e Ramiro Brites. Este conteúdo é exclusivo para assinantes.
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Os patronos financeiros dos agora rivais Sergio Moro e Álvaro Dias

Candidatos estão tecnicamente empatados na disputa pelo Senado no Paraná

Por Da Redação 23 set 2022, 16h25
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  • Alvaro dias e Sergio Moro -
    Moro e Álvaro Dias estão tecnicamente empatados (Geraldo Magela/Ag. Senado/Cassiano Rosario/Futura Press)

    Além de liderarem a disputa pelo Senado no Paraná, os ex-aliados Álvaro Dias (Podemos) e Sergio Moro (União Brasil) têm outra coisa em comum: ambos têm seus suplentes como os maiores financiadores da campanha.

    O primeiro suplente de Álvaro Dias, Wilson de Matos Filho, doou 440 mil reais para a campanha do senador. Ele é presidente licenciado do Sindicato dos Estabelecimentos Particulares de Ensino do Noroeste do Estado do Paraná (Sinepe), vice-presidente da Associação Comercial e Empresarial de Maringá e já foi vice-reitor da UniCesumar. Wilson declarou mais de 49 milhões em bens ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

    Entre os maiores financiadores também está o empresário José Antônio Del Ciel, que transferiu 50 mil. O parlamentar ainda recebeu 4,4 milhões da direção nacional do Podemos.

    Já Moro tem Ricardo Guerra como maior doador, segundo suplente na sua chapa ao Senado. Foram 259 mil reais no total. O empresário é diretor do Grupo Guerra, do ramo de sementes. Ele declarou 20 milhões em bens ao TSE – boa parte em uma coleção de camisas antigas de times de futebol.

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    O ex-juiz também recebeu 2,7 milhões da direção nacional do União Brasil e 384 mil do diretório estadual do partido.

    Segundo o instituto Paraná Pesquisas, Dias e Moro estão tecnicamente empatados na disputa pela cadeira no Senado. O levantamento, realizado entre 15 e 19 de novembro, aponta que o senador do Podemos tem 31,4% das intenções de voto contra 30,3% do ex-ministro.

     

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