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Por José Benedito da Silva Materia seguir SEGUIR Seguindo Materia SEGUINDO
A política e seus bastidores. Com Laísa Dall'Agnol, Bruno Caniato, Isabella Alonso Panho, Heitor Mazzoco e Pedro Jordão. Este conteúdo é exclusivo para assinantes.

O ‘vale-tudo’ de Lula para derrotar o bolsonarismo em Santa Catarina

Senador que já foi do PFL e do PSDB pode liderar frente de esquerda em Santa Catarina

Por Redação Atualizado em 23 mar 2022, 13h27 - Publicado em 21 mar 2022, 19h22

Segundo estado que percentualmente mais deu apoio ao presidente Jair Bolsonaro (PL) em 2018 – 76% dos votos válidos, atrás apenas do Acre, com 77% –. Santa Catarina é considerado até hoje um dos estados mais bolsonaristas do país. Na última eleição, a onda que elegeu Bolsonaro levou até um estreante em política, o bombeiro Carlos Moisés, então no PSL, ao cargo de governador.

Mas a esquerda não se dá por vencida antes da hora e vai tentar montar uma frente, que deverá ter oito partidos, incluindo o PT, para tentar conquistar o governo. A novidade é que essa frente deve ser encabeçada pelo senador Dário Berger, hoje no MDB, mas que se filiará ao PSB na quarta-feira, em Brasília, na mesma cerimônia em que o ex-tucano Geraldo Alckmin assinará a sua adesão aos socialistas.

Berger já foi prefeito de Florianópolis e de São José (cidade na região metropolitana da capital) por dois mandatos em cada cidade. Está no Senado desde 2015. Ele foi filiado ao PFL — partido que nasceu da Arena, a sigla que deu sustentação à ditadura militar –, onde ficou de 1991 a 2003.  Migrou para o PSDB e lá ficou de 2003 a 2007, e está no MDB desde então.

Na sexta-feira, 18, Berger esteve ao lado do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em Curitiba, no evento que marcou a filiação de outro ex-emedebista, o ex-governador do Paraná Roberto Requião. Com Berger e Lula, estava também o ex-deputado federal Décio Lima (PT), que foi o candidato petista ao governo em 2018 e que agora negocia a frente com Berger, que deve encabeçá-la.

A primeira pesquisa para o governo do estado, feita pelo Instituto de Pesquisa Catarinense entre  3 e 9 de março, mostra que a eleição poderá ser acirrada, como mostrou o Radar. Carlos Moisés (Republicanos) aparece com 19,3% das intenções de voto, seguido por Jorginho Mello (PL), com 18,6% — como a margem de erro é de 2,5%, eles estão em empate técnico. Em terceiro, vem o prefeito de Florianópolis, Gean Loureiro (União), com 11,6%, também empatado na margem de erro com Décio Lima (PT), que tem 7,7%. Depois, aparecem Antídio Lunelli (MDB), com 5,7%, e Odair Tramontin (Novo), com 5,6%.

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