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Por José Benedito da Silva
A política e seus bastidores. Com Laísa Dall'Agnol, Victoria Bechara, Bruno Caniato, Valmar Hupsel Filho, Isabella Alonso Panho e Adriana Ferraz. Este conteúdo é exclusivo para assinantes.
O número que cai como bomba na comunicação do governo Lula
Instituto Paraná Pesquisas perguntou aos eleitores quais eram as principais realizações feitas até agora pelo presidente
O novo levantamento feito pelo Paraná Pesquisa, divulgado nesta semana, revelou um número que cai como uma bomba na comunicação do governo Luiz Inácio Lula da Silva. O instituto pediu aos entrevistados citarem obras, medidas administrativas e benefícios à população realizados pelo atual governo. Resultado: 73,4% dos entrevistados não souberam citar ao menos uma realização.
“O(A) Sr(a) saberia dizer alguma obra, medida administrativa ou benefício à população que o Governo do Presidente Lula realizou ou está realizando até o momento?”, questionou o instituto. Apenas 26,5% dos entrevistados souberam apontar ao menos uma realização do governo em benefício da população.
Entre os que responderam, a realização mais citada foram os investimentos no programa de transferência de renda Bolsa Família e auxílios à população carente. O tema foi citado por 8,6% dos entrevistados. Investimentos em educação foram mencionados por 4,5% dos entrevistados. Já os investimentos em moradias, habitação popular e no Programa Minha Casa Minha Vida foram lembrados por apenas 3% dos eleitores.
Outros
Outros temas citados foram investimentos em áreas sociais e programas assistenciais, reajuste de impostos e revisão da carga tributária, investimento em saúde e cuidado com a economia, combate à inflação, programa Desenrola Brasil de renegociação de dívidas, reajuste de salário mínimo e controle dos preços dos combustíveis e gás de cozinha, transposição de rios, geração de empregos e infraestrutura. Os temas foram citados espontaneamente pelos entrevistados.
O Paraná Pesquisas ouviu 2026 eleitores em 26 Estados e no Distrito Federal entre os dias 24 e 28 de janeiro. A margem de erro é de 2,2 pontos percentuais para mais e para menos. a taxa de confiança é de 95%.
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