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Por José Benedito da Silva
A política e seus bastidores. Com Laísa Dall'Agnol, Victoria Bechara, Bruno Caniato, Valmar Hupsel Filho, Isabella Alonso Panho e Adriana Ferraz. Este conteúdo é exclusivo para assinantes.
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O dia em que um piloto de helicóptero do PCC quis ficar longe de Adélio

Detido em presídio federal, autor de facada contra Bolsonaro dizia aos gritos que era membro da facção, o que nunca foi comprovado pelas investigações

Por Sérgio Quintella Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 1 jul 2022, 10h34 - Publicado em 28 jun 2022, 08h00

Desde o dia em que deu entrada na Penitenciária Federal de Campo Grande (MS), em 8 de setembro de 2018, dois dias depois do atentado contra o então candidato presidencial Jair Bolsonaro, em Juiz de Fora, Adélio Bispo já provocou diversas encrencas e confusões com agentes carcerários ou com seus companheiros de cadeia. Na atual edição de VEJA, a reportagem teve acesso a dezenas de cartas que ele enviou do cárcere, nas quais trata de assuntos diversos, da maçonaria a Jair Bolsonaro.

Um dos presos com quem Adélio se desentendeu foi Felipe Ramos de Morais, que é acusado de ser piloto de helicópteros da facção criminosa PCC e guiava a aeronave que levou o traficante paulista Rogério Jeremias de Simone, o Gegê do Mangue. Na ocasião, Gegê foi alvo de uma emboscada por parte dos seus comparsas e morto a tiros em uma área remota de Aquiraz, na Região Metropolitana de Fortaleza. Desde que deu entrada em Campo Grande, Morais fez inúmeros pedidos para que ficasse bem longe da ala de Adélio. A solicitação foi, enfim, aceita.

Em um de seus surtos que geraram a insatisfação do piloto, Adélio gritou para todos ouvirem que havia se alinhado ao PCC e que, enfim, poderia concretizar sua intenção de matar o presidente Jair Bolsonaro. O caso virou uma sindicância interna e Adélio Bispo foi parar mais uma vez na solitária. A despeito das alegações de Adélio, a ligação dele com a facção criminosa nunca foi comprovada

 

 

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