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Por José Benedito da Silva
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MPF e viúvas querem júri popular para acusados de matar Bruno e Dom

Na última audiência sobre o caso, os três réus permaneceram em silêncio

Por Sérgio Quintella Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 15 ago 2023, 18h25 - Publicado em 15 ago 2023, 16h12

Por determinação da Justiça Federal de Tabatinga (AM), o Ministério Publico Federal (MPF) e as viúvas do indigenista brasileiro Bruno Pereira e do jornalista britânico Dominic Mark Phillips, conhecido como Dom Phillips, enviaram suas alegações finais no processo que julgará os responsáveis pelos dois assassinatos, ocorridos no ano passado, no Vale do Javari, no Amazonas.

Tanto o MPF quanto as esposas das vítimas pediram que Amarildo da Costa Oliveira, Oseney da Costa de Oliveira e Jefferson da Silva Lima sejam levados a júri popular. Nas últimas audiências antes da chamada pronúncia (decisão de levar o caso para o Tribunal do Júri), os acusados permaneceram em silêncio.

Para os promotores, não há lacunas nas investigações que deixem de indicar a participação dos três no crime, além de não existirem indícios de legítima defesa, como os acusados chegaram a mencionar.

Para a defesa de Alessandra Farias Sampaio, que foi casada com Dom Phillips, o julgamento deverá seguir o desejo da sociedade. “Não só os familiares das vítimas, mas também a sociedade brasileira e a comunidade internacional, esperam que os acusados sejam pronunciados pelos crimes descritos na denúncia e, respeitado o direito à ampla defesa, sejam submetidos a julgamento popular perante o Tribunal do Júri”, afirma.

Alessandra Sampaio resume o que motivou as mortes: “Bruno Pereira foi morto em função de sua atuação na proteção das comunidades indígenas e no combate à pesca ilegal. Já o jornalista Dominic Phillips morreu enquanto registrava justamente essa luta. Tornou-se dano colateral, morto por estar realizando seu trabalho, por estar no local errado, na hora errada”.

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