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Marinha: navios, blindados, anfíbios e fuzileiros contra tráfico em portos

Serão empregados 1.900 militares e 120 veículos em terminais de SP e RJ durante operação que mira a atuação de facções criminosas

Por Bruno Caniato Atualizado em 9 Maio 2024, 20h17 - Publicado em 6 nov 2023, 11h49
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  • Nesta segunda-feira, 6, a Marinha do Brasil deu início ao patrulhamento reforçado de portos no Rio de Janeiro e em São Paulo para combate ao crime organizado. A mobilização foi determinada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva através de um decreto de Garantia da Lei e da Ordem (GLO), que foi assinado na última quarta-feira, 1º, e vale até 3 de maio de 2024.

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    Batizada de “Lais de Guia”, a operação marítima contará com 1.900 militares da Marinha e 120 veículos, entre navios-patrulha, blindados pesados e leves e carros anfíbios, além de cães farejadores. A atuação inclui 750 fuzileiros navais nos portos fluminenses de Itaguaí e Rio de Janeiro e 350 em Santos, no litoral paulista. Também são realizadas ações na Baía de Guanabara e em Sepetiba, também no Rio.

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    O comandante de Operações da Marinha, vice-almirante Renato Rangel Ferreira, explica que essa mobilização das Forças Armadas se destaca por focar especificamente na costa brasileira. “Podemos chamar de uma ‘GLO do Mar’, que acontece com ênfase no mar e nos portos, ao contrário de outras que ocorreram, e acontece com a cooperação e participação da Polícia Federal, Polícia Rodoviária Federal, da Receita Federal e dos demais órgãos envolvidos com o controle dos portos e das águas interiores”, afirma.

    O decreto publicado por Lula concede poder de polícia às Forças Armadas para enfrentar o tráfico de drogas liderado por facções criminosas como o Comando Vermelho (CV) e o Primeiro Comando da Capital (PCC). Além da Marinha, a Aeronáutica e o Exército participam das operações com 600 e 2.000 militares, respectivamente.

    Marinha
    Navio-Patrulha “Macaé”, um dos 120 veículos mobilizados pela Marinha para segurança nos portos de São Paulo e Rio de Janeiro (Marinha do Brasil/Divulgação)
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