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Por José Benedito da Silva Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
A política e seus bastidores. Com Laísa Dall'Agnol, Victoria Bechara, Bruno Caniato, Valmar Hupsel Filho, Isabella Alonso Panho e Ramiro Brites. Este conteúdo é exclusivo para assinantes.
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Lula e o Holocausto: como a esquerda tenta justificar o injustificável

Petistas e aliados passam vergonha nas redes tentando emplacar uma reinterpretação da fala desastrosa do presidente

Por Da Redação Atualizado em 9 Maio 2024, 10h13 - Publicado em 19 fev 2024, 10h38
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  • Lula discursa na abertura da 37ª Cúpula de Chefes de Estado e Governo da União Africana
    Lula discursa na abertura da 37ª Cúpula de Chefes de Estado e Governo da União Africana (Ricardo Stuckert/PR)

    A repercussão da lamentável e desastrosa declaração do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) em que ele comparou a ofensiva de Israel contra o Hamas ao Holocausto levou aliados e políticos da esquerda ao difícil exercício de tentar justificar o injustificável. A presidente nacional do PT, Gleisi Hoffmann, tomou a linha de frente no esforço de criar uma interpretação mais amena da fala absurda. “As palavras do presidente Lula foram claramente dirigidas ao governo de extrema direita de Israel, e não aos judeus, ao povo israelense, como tenta manipular Netanyahu”, publicou a deputada nas redes sociais.

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    Outra tentativa de reinterpretar os comentários de Lula veio do ministro-chefe da Secretaria de Comunicação da Presidência (Secom), Paulo Pimenta – também pelas redes sociais, ele condenou a réplica de Netanyahu contra o presidente brasileiro como “fake news”. “As palavras do presidente Lula sempre foram pela paz e para fortalecer o sentimento de solidariedade entre os povos”, acrescentou.

    Além de Gleisi e Pimenta, as manifestações de apoio a Lula vieram de uma série de aliados e correligionários, como os deputados federais Érika Kokay (PT-DF), Lindbergh Farias (PT-RJ), José Guimarães (PT-CE), Jandira Feghali (PCdoB-RJ) e Sâmia Bomfim (PSOL-SP). Também se manifestaram os ministros Paulo Teixeira (Desenvolvimento Agrário) e Sonia Guajajara (Povos Indígenas) – entre ontem e esta segunda-feira. Os demais chefes da Esplanada dos Ministérios se calaram sobre as declarações do presidente, o que certamente é a atitude mais sábia do momento, pois, no mínimo, de boca fechada, evitam se juntar ao cordão da vergonha.

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    https://twitter.com/jandira_feghali/status/1759309820312563857

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