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A política e seus bastidores. Com Laísa Dall'Agnol, Victoria Bechara, Bruno Caniato, Valmar Hupsel Filho, Isabella Alonso Panho e Ramiro Brites. Este conteúdo é exclusivo para assinantes.
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Lewandowski busca uma mulher para a Secretaria Nacional de Justiça

Futuro ministro quer ter definidos os principais nomes da pasta quando tomar posse, em fevereiro

Por Valmar Hupsel Filho Atualizado em 8 Maio 2024, 16h49 - Publicado em 17 jan 2024, 20h53
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  • É o primeiro pronunciamento público de Ricardo Lewandowski, futuro ministro da Justiça e Segurança Pública
    É o primeiro pronunciamento público de Ricardo Lewandowski, futuro ministro da Justiça e Segurança Pública (Mauro Pimentel/AFP)

    O futuro ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski, se movimenta para garantir os nomes que vão ocupar os principais postos da pasta quando ele tomar posse, em fevereiro. Confirmada a ida do procurador-geral do Ministério Público de São Paulo, Mário Sarrubbo, que aceitou nesta quarta-feira, 17, o convite para a Secretaria Nacional de Segurança Pública (Senasp), Lewandowski tem intensificado as conversas para garantir que uma mulher comande a Secretaria Nacional de Justiça em sua gestão. A pasta é hoje chefiada pelo advogado Augusto de Arruda Botelho.

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    O entorno do futuro ministro diz que conversas estão sendo feitas nos bastidores, em consonância com o atual, Flávio Dino, que deixará a pasta em fevereiro para assumir uma cadeira como ministro do Supremo Tribunal Federal (STF). Além das duas secretarias, Lewandowski pretende garantir os nomes para a chefia de gabinete e para a secretaria-executiva.

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    Para essas vagas, deve nomear dois dos seus principais assessores, que o acompanharam quando ele foi ministro do Supremo Tribunal Federal e do Tribunal Superior Eleitoral (TSE): Ana Maria Alvarenga Mamede Neves deverá comandar a chefia de gabinete, e o nome do advogado baiano Manoel Carlos de Almeida Neto já está definido para assumir a secretaria-executiva. O posto é ocupado por Ricardo Cappelli, que está de férias.

    Os nomes só serão confirmados no Diário Oficial da União após a posse do ministro no início de fevereiro. Até lá, Lewandowski terá que resolver os trâmites do desligamento do Conselho Jurídico da Confederação Nacional da Indústria (CNI).

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    Troca de cadeiras

    Seus futuros assessores também terão que deixar os postos que ocupam atualmente. Manoel Carlos terá de deixar o cargo de diretor jurídico da Companhia Siderúrgica Nacional (CSN). Para assumir a secretaria no Ministério da Justiça, Sarrubbo terá que se aposentar. O procurador iniciou a carreira em 1989, após a promulgação da Constituição, que determina que membros do Ministério Público devem pedir aposentadoria antes de assumir cargo no Executivo.

    Sucessão no MPSP

    O mandato de Sarrubbo como procurador-geral se encerra em abril. A indicação de que ele poderá deixar o posto antes da data prevista já dá início às articulações para a definição do seu substituto.

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    A escolha de Sarrubbo para comandar a secretaria mais visada da pasta é uma indicação de que o novo ministro, apesar de ser conhecido por seus posicionamentos garantistas e de defesa das minorias e da população carcerária, pretende atuar como “linha-dura” no combate às organizações criminosas, segundo seus assessores mais próximos. Além disso, a definição dos principais postos do ministério, que na gestão de Dino eram ocupados por filiados ao PSB, já sugere uma configuração apartidária que a pasta deverá ter, afirmam.

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