Abril Day: Assine Digital Completo por 1,99
Imagem Blog

Maquiavel

Por José Benedito da Silva Materia seguir SEGUIR Seguindo Materia SEGUINDO
A política e seus bastidores. Com Laísa Dall'Agnol, Bruno Caniato, Isabella Alonso Panho, Heitor Mazzoco e Pedro Jordão. Este conteúdo é exclusivo para assinantes.

Janones envia ao STF comprovantes de pagamento de multa por rachadinha

Deputado tem ainda pela frente dez parcelas de quase 6.500 reais para se livrar de processo na Corte

Por Heitor Mazzoco Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 3 jul 2025, 15h26 - Publicado em 3 jul 2025, 15h23

O deputado federal André Janones (Avante-MG) enviou dois comprovantes de pagamento de acordo firmado junto à Procuradoria-Geral da República (PGR) para não ser processado criminalmente pela prática de rachadinha. De acordo com os autos, Janones deve pagar total de 157.800 reais. Em março, ao homologar o Acordo de Não Persecução Penal (ANPP), a Justiça concordou com o pagamento parcelado. “Os valores serão pagos da seguinte forma: 1) 80.000 reais, em parcela única, a ser adimplida até 30 dias após a homologação do ANPP; 2) 77.813,81 reais, em doze parcelas mensais e sucessivas de R$ 6.484,48 reais”, diz trecho do documento assinado por Fux. No dia 25 de abril, às 13h05, o deputado realizou o pagamento da parcela única.

Na última semana, o advogado de Janones peticionou recibos de maio e junho. Restam, agora, dez parcelas de quase 6.500 reais. “André Luis Gaspar Janones, já qualificado nos autos em epígrafe, vem, respeitosamente, por seu procurador constituído, requerer a juntada dos comprovantes de pagamento de duas parcelas mensais de prestação pecuniária (referentes aos meses de maio e junho) no valor de R$ 6.484,48, conforme previsão da clausula 3.2.1 do acordo de não persecução penal celebrado pelo peticionante”, citou Felipe Martins Pinto. As transferências foram realizadas, respectivamente, em 22 de maio e 23 de junho.

Janones é alvo do inquérito 4949/DF no STF e, conforme consta na investigação, segundo a PGR, ao firmar o acordo, o parlamentar mineiro disse que “que no início de 2019, devido ao fato de estar com o nome negativado no SPC e Serasa, recorreu a um de seus assessores parlamentares (Mário Celestino da Silva Junior), a quem solicitou que lhe providenciasse um cartão de crédito adicional em nome do compromissário. Esse cartão foi utilizado pelo compromissário para pagamento de despesas pessoais durante os anos de 2019 e 2020. As respectivas faturas foram pagas pelo referido assessor, sem quitação, pelo compromissário, até o presente momento.” Como a pena para prática é menor que quatro anos de prisão, há possibilidade do ANPP, como foi acordado.

Publicidade

Matéria exclusiva para assinantes. Faça seu login

Este usuário não possui direito de acesso neste conteúdo. Para mudar de conta, faça seu login

ABRILDAY

Digital Completo

Acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*
Apenas 1,99/mês*

Revista em Casa + Digital Completo

Receba 4 revistas de Veja no mês, além de todos os benefícios do plano Digital Completo (cada edição sai por menos de R$ 9)
A partir de 35,90/mês

*Acesso ilimitado ao site e edições digitais de todos os títulos Abril, ao acervo completo de Veja e Quatro Rodas e todas as edições dos últimos 7 anos de Claudia, Superinteressante, VC S/A, Você RH e Veja Saúde, incluindo edições especiais e históricas no app.
*Pagamento único anual de R$23,88, equivalente a 1,99/mês.

PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
Fechar

Não vá embora sem ler essa matéria!
Assista um anúncio e leia grátis
CLIQUE AQUI.