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Por José Benedito da Silva Materia seguir SEGUIR Seguindo Materia SEGUINDO
A política e seus bastidores. Com Laísa Dall'Agnol, Bruno Caniato, Valmar Hupsel Filho, Isabella Alonso Panho, Heitor Mazzoco e Pedro Jordão. Este conteúdo é exclusivo para assinantes.

Janja pede mais mulheres no Judiciário e diz que 2024 foi ‘difícil’

Primeira-dama foi homenageada por grupo de juristas próximos do PT por conta da sua atuação na Aliança Global Contra a Fome e a Pobreza

Por Isabella Alonso Panho Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO , Ramiro Brites Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 13 dez 2024, 16h26 - Publicado em 7 dez 2024, 14h39

A primeira-dama Rosângela Lula da Silva, a Janja, pediu que mais mulheres integrem o Poder Judiciário durante a homenagem que recebeu do Grupo Prerrogativas — entidade de juristas próximos ao governo e ao PT– na noite de sexta-feira, 6. Ela disse que o ano de 2024 foi “difícil”, mas que estaria rendendo bons resultados. Vários ministros e membros do governo federal estiveram presentes na ocasião, além do próprio presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

“A gente precisa de mais mulheres do Judiciário, para que as mulheres da sociedade se sintam representadas, para que não tenhamos mais casos de feminicídio sendo tratados como não feminicídio, mais casos de violência sexual não sendo tratados como casos de violência sexual. As mulheres precisam se sentir representadas no Judiciário”, disse Janja.

Dados do último Censo do Poder Judiciário, feito pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e divulgados em janeiro deste ano, mostram que 40% da magistratura é composta de mulheres, mas o percentual vai se afunilando conforme se chega às instâncias superiores. Hoje, o Supremo Tribunal Federal (STF) tem uma única mulher, a ministra Cármen Lúcia. As duas últimas cadeiras que vagaram foram preenchidas por Cristiano Zanin e Flávio Dino, ambos homens e indicados por Lula

Janja também avaliou que 2024 “foi um ano difícil, mas também foi um ano que estamos colhendo muitas sementes”. O advogado Marco Aurélio Carvalho, liderança do Prerrogativas, disse que “ficaremos o ano que vem para preparar a luta de 2026”, quando o PT deve lançar Lula à reeleição. No próximo pleito, Jair Bolsonaro pretende lançar sua candidatura, mesmo na pendência de recursos judiciais contra suas condenações à inelegibilidade.

Além do presidente e da primeira-dama, estiveram no evento os ministros Ricardo Lewandowski (Justiça), Jorge Messias (Advocacia-Geral da União), Márcio Macedo (Secretaria-Geral da Presidência), Juscelino Filho (Comunicações), Anielle Franco (Igualdade Racial), Cida Gonçalves (Mulheres) e Fernando Haddad (Fazenda).

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