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A política e seus bastidores. Com Laísa Dall'Agnol, Bruno Caniato, Valmar Hupsel Filho, Isabella Alonso Panho, Heitor Mazzoco e Pedro Jordão. Este conteúdo é exclusivo para assinantes.

Gleisi Hoffmann e coordenador do MST viajam com Lula para o Uruguai

A futura ministra e o líder do movimento social foram à cerimônia de posse do presidente uruguaio Yamandú Orsi

Por Ramiro Brites Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 1 mar 2025, 14h01

A comitiva do presidente Luiz Inácio Lula da Silva para a posse de Yamandú Orsi no Uruguai, conta com a futura ministra da Secretaria de Relações Institucionais, Gleisi Hoffmann, e o coordenador do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), João Paulo Rodrigues. O líder do movimento social publicou uma foto nas redes sociais ao lado de Gleisi durante a viagem.

O MST não esconde o descontentamento com o atual mandato de Lula. Os ataques da principal liderança do movimento, João Pedro Stédile, por exemplo, são públicos. Ele critica o fato da reforma agrária não ser uma prioridade do governo. Nos últimos meses, o grupo chegou a pedir a demissão do ministro Paulo Teixeira, do Desenvolvimento Agrário, que também viajou para o Uruguai com a comitiva presidencial.

O assessor especial da Presidência para Assuntos Internacionais, Celso Amorim, também foi à viagem, assim como o ministro Alexandre Silveira, de Minas e Energia, e Luciana Santos, de Ciência e Tecnologia. A ida de Lula ao Uruguai foi a primeira viagem internacional do presidente brasileiro neste ano. O voo saiu de Brasília na sexta-feira, 28, e já voltará no sábado, 1º.

Em 2023, primeiro ano de mandato, Lula foi para mais de 20 países. O petista costuma dizer que tinha o compromisso de restaurar a imagem do Brasil no mundo. Ele manteve o hábito, que tinha nos primeiros anos de governo, de viajar com aliados, sejam do campo político ou de movimentos sociais. Em março daquele ano, foi para a China com integrantes do MST, do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC paulista, da Central Única dos Trabalhadores (CUT) e da Força Sindical.

Ao longo do terceiro mandato, porém, Lula deixou de usar viagens como meio de aproximação, seja de movimentos sociais, ou de integrantes do Congresso. Esse fato é apontado por interlocutores do presidente como uma dos fatores que dificultam o diálogo do Planalto com parlamentares.

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