Black Friday: Revista em casa a partir de 8,90/semana

Maquiavel

Por José Benedito da Silva Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
A política e seus bastidores. Com Laísa Dall'Agnol, Victoria Bechara, Bruno Caniato, Valmar Hupsel Filho, Isabella Alonso Panho e Ramiro Brites. Este conteúdo é exclusivo para assinantes.
Continua após publicidade

Exército pune 38 militares por roubo de metralhadoras e prorroga inquérito

Após três meses de investigação, duas armas furtadas do arsenal continuam desaparecidas

Por Da Redação Atualizado em 8 Maio 2024, 17h02 - Publicado em 9 jan 2024, 10h46
  • Seguir materia Seguindo materia
  • Após três meses de investigação, o Exército Brasileiro aplicou punições administrativas a 38 militares no âmbito das investigações sobre o roubo de metralhadoras do Arsenal de Guerra de São Paulo (AGSP), em Barueri, em outubro do ano passado. A informação foi divulgada nesta terça-feira, 9, pelo Comando Militar do Sudeste (CMSE).

    Os militares foram condenados a prisão disciplinar de um a vinte dias, variando de acordo com a patente. A investigação do roubo, inicialmente prevista para terminar em dezembro, foi prorrogada pela Justiça Militar da União até 17 de janeiro, quarta-feira da próxima semana — em nota, o CMSE afirmou que a extensão do prazo ocorreu “em caráter excepcional, por se tratar de um caso que demanda a produção de muitos elementos e do retorno de informações e pesquisas”.

    O Exército acrescentou que os alvos de prisão disciplinar não tiveram participação direta no roubo das metralhadoras, mas foram responsáveis por “falhas nos procedimentos de controle que contribuíram para a ocorrência do furto”. O inquérito penal sobre os autores do crime corre sob sigilo na Justiça Militar.

    Desvio para facções criminosas

    As investigações tiveram início em outubro do ano passado, quando foi constatado o desaparecimento de 21 metralhadoras do arsenal em Barueri, no interior paulista. Segundo o Exército, as armas foram roubadas para repasse às facções criminosas Comando Vermelho (CV), no Rio de Janeiro, e Primeiro Comando da Capital (PCC), em São Paulo.

    Ainda em novembro, 19 das 21 metralhadoras foram recuperadas em operações das Forças Armadas e da Polícia Civil em ambos os estados. Parte dos armamentos foi encontrada no porta-malas de um carro na Zona Leste do Rio de Janeiro e teria sido recusada pelo CV por não estarem em condições de uso.

    Também em novembro, a Justiça Militar negou um pedido do Exército para a prisão preventiva de seis militares suspeitos de atuar diretamente no desvio das metralhadoras. Dois civis também são investigados por participação no crime.

    Publicidade

    Publicidade

    Matéria exclusiva para assinantes. Faça seu login

    Este usuário não possui direito de acesso neste conteúdo. Para mudar de conta, faça seu login

    Semana Black Friday

    A melhor notícia da Black Friday

    BLACK
    FRIDAY

    MELHOR
    OFERTA

    Digital Completo

    Acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

    Apenas 5,99/mês*

    ou
    BLACK
    FRIDAY
    Impressa + Digital
    Impressa + Digital

    Receba 4 Revistas no mês e tenha toda semana uma nova edição na sua casa (a partir de R$ 8,90 por revista)

    a partir de 35,60/mês

    ou

    *Acesso ilimitado ao site e edições digitais de todos os títulos Abril, ao acervo completo de Veja e Quatro Rodas e todas as edições dos últimos 7 anos de Claudia, Superinteressante, VC S/A, Você RH e Veja Saúde, incluindo edições especiais e históricas no app.
    *Pagamento único anual de R$71,88, equivalente a 5,99/mês.

    PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
    Fechar

    Não vá embora sem ler essa matéria!
    Assista um anúncio e leia grátis
    CLIQUE AQUI.