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Por José Benedito da Silva Materia seguir SEGUIR Seguindo Materia SEGUINDO
A política e seus bastidores. Com Laísa Dall'Agnol, Bruno Caniato, Isabella Alonso Panho, Heitor Mazzoco, Pedro Jordão e Anna Satie. Este conteúdo é exclusivo para assinantes.

Ex-advogado do hacker Delgatti vai à polícia após receber ameaças de morte

Ariovaldo Moreira registrou boletim de ocorrência sobre o caso na noite de sábado, 13

Por Redação Atualizado em 15 ago 2022, 08h55 - Publicado em 14 ago 2022, 11h27

O advogado Ariovaldo Moreira acompanhou a ida do hacker Walter Delgatti a Brasília numa operação aloprada articulada pela deputada bolsonarista Carla Zambelli. Ela culminou em encontro do réu confesso pela invasão de celulares de autoridades com o presidente no Palácio do Alvorada na manhã da última quarta, 10, sem registro na agenda oficial. O evento foi negado pela assessoria do Planalto, mas fotos publicadas por VEJA comprovam a reunião. Delgatti ficou no Alvorada por quase duas horas e deixou o local com a expectativa de que vai ser integrado à campanha de Jair Bolsonaro como peça de propaganda. A ideia absurda é usar sua fama de invasor de sistemas para atacar a credibilidade das urnas eletrônicas. O advogado Moreira disse ao repórter Reynaldo Turollo Jr., de VEJA, que o tema da missão não o agradou e, por isso, não acompanhou Delgatti ao Alvorada. “Eu dei opção para o Walter ir embora comigo, disse que isso ia gerar um problema gigantesco para ele, para mim e para várias pessoas. Optei por pegar as minhas coisas e sair”, relatou a VEJA o advogado. “Acho que as urnas são um assunto delicado, não tenho propriedade para falar sobre isso e penso que o Walter também não tem. Não vou compactuar”, completou.

Apesar de Moreira ter abandonado a defesa do hacker na mesma quarta do encontro do ex-cliente no Alvorada, a repercussão do caso continua respingando no advogado. Na noite de sábado, 13, Moreira afirmou ter recebido ao longo do mesmo dia diversas ameaças de morte por mensagens de WhatsApp contra ele e seus familiares — e registrou um boletim de ocorrência sobre o caso em um distrito policial de Araraquara, no interior de São Paulo. A foto do perfil de WhatsApp que enviou tais mensagens era a da foice da morte e o responsável pelas ameaças dava a entender que conhecia detalhes da rotina de Moreira e da família dele.

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