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Por José Benedito da Silva Materia seguir SEGUIR Seguindo Materia SEGUINDO
A política e seus bastidores. Com Laísa Dall'Agnol, Bruno Caniato, Valmar Hupsel Filho, Isabella Alonso Panho, Heitor Mazzoco e Pedro Jordão. Este conteúdo é exclusivo para assinantes.

Em vídeo, Bolsonaro convoca manifestantes para ato em 16 de março; assista

Ex-presidente disse que 'fora Lula em 2026' é uma das pautas e pediu aos apoiadores que 'procurem saber' quem está organizando atos em outras cidades

Por Isabella Alonso Panho Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 17 fev 2025, 13h10

Em vídeo divulgado nas suas redes sociais, o ex-presidente Jair Bolsonaro convocou, nesta segunda-feira, 17, seus apoiadores a estarem presentes na manifestação do dia 16 de março, para pedir, dentre outras pautas, o “fora Lula em 2026” e a anistia aos condenados por invadir e depredar as sedes dos Três Poderes em Brasília no dia 8 de janeiro de 2023.

Na convocatória, o ex-presidente também confirmou que não irá ao ato de São Paulo — ele disse que marcará presença no ato que o pastor Silas Malafaia, um dos seus maiores aliados, está organizando em Copacabana, no Rio. Bolsonaro pediu aos seus apoiadores que “procurem saber” quem está organizando o ato na sua cidade.

“Eu peço a você que vai participar em outros municípios, procure saber qual é a pauta e quem estará organizando esse momento”, disse o ex-presidente. O ato de São Paulo está sendo puxado pela deputada federal Carla Zambelli (PL-SP), desafeto de Bolsonaro desde as eleições de 2022, quando ela perseguiu à mão armada um homem pelos Jardins, na zona sul da capital paulista, na véspera do segundo turno. No ato do 7 de setembro passado, ela ficou fora do trio elétrico onde estavam os aliados mais próximos do ex-presidente.

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Bolsonaro disse que o ato de 16 de março terá como bandeiras “liberdade de expressão, segurança, custo de vida, ‘fora Lula em 2026’ e anistia já”. Depois dos acenos feitos pelo novo presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), abrindo a possibilidade de discutir anistia e falando que o 8 de janeiro não foi uma tentativa de golpe, o clã do ex-presidente e ele próprio se animaram com a possibilidade da proposta andar na casa. Além de libertar os executores dos atos radicais, o projeto de lei também anistiaria Bolsonaro e reverteria suas condenações à inelegibilidade.

O pedido do impeachment de Lula deve ficar de fora dessas manifestações. Além do alto custo político desse processo, não há unanimidade entre os bolsonaristas em torno da pauta.

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