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Por José Benedito da Silva
A política e seus bastidores. Com Laísa Dall'Agnol, Victoria Bechara, Bruno Caniato, Valmar Hupsel Filho, Isabella Alonso Panho e Adriana Ferraz. Este conteúdo é exclusivo para assinantes.
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Eduardo Leite pode ter cometido um erro fatal na eleição

Avaliação de um importante líder do PSDB é que ele feriu de morte a sua candidatura ao governo com a divulgação de que recebia pensão de R$ 20 mil mensais

Por Da Redação Atualizado em 23 jun 2022, 09h50 - Publicado em 23 jun 2022, 07h00

Um importante líder do PSDB acha que o ex-governador e candidato a futuro governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite, do mesmo partido, pode ter ferido de morte a sua postulação de voltar a comandar o estado.

O motivo seria a descoberta de que Leite recebe uma pensão mensal de quase 20 mil reais por ter sido governador do estado. Ele recebeu duas parcelas após ter renunciado ao cargo, em 31 de março, para poder disputar a eleição para presidente da República, quando seu nome ainda era uma opção no tabuleiro.

Embora tenha anunciado nesta semana que irá abrir mão do benefício, o líder do PSDB disse a VEJA que a questão pode já ter sido fatal para Leite porque o recuo só ocorreu após o pagamento ter se tornado público – ou seja, ele só abriu mão porque o caso ganhou contornos de escândalo.

A lei estadual que prevê o benefício foi revogada em agosto de 2021 e assinada, por ironia, pelo próprio Leite após ter sido aprovada na Assembleia Legislativa. Leite argumenta que a revogação não atingiu quem tinha direito ao recebimento, apenas proibiu sua aplicação futura.

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Em vídeo divulgado em suas redes na tarde de segunda-feira, 20 Leite atribuiu as críticas a “adversários desesperados” e declarou que o recebimento do subsídio é “legal, ético e transparente”, mas que optou por deixar de ser beneficiário para que não se perdesse o “foco no debate”.

Segundo levantamento divulgado pelo instituto Paraná Pesquisas no final de maio, Eduardo Leite lidera a corrida ao governo com 27,3% das intenções de voto contra 19,2% do ex-ministro Onyx Lorenzoni (PL), que é apoiado pelo presidente Jair Bolsonaro (PL). A margem de erro é de 2,5 pontos percentuais para mais ou para menos.

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