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Economista de Simone Tebet critica populismo de Lula e Bolsonaro

Elena Landau ataca ainda o clientelismo do governo atual e o patrimonialismo das gestões petistas

Por Diogo Magri 3 jun 2022, 13h17
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  • SÃO PAULO, SP, 05.12.2019 - Entrevista com Elena Landau, em São Paulo. Economista e advogada, é presidente do Centro Acadêmico do Livres, movimento que defende o liberalismo na economia e nos costumes criado em 2015. O grupo chegou a ser parte do PSL, mas deixou o partido após a filiação de Jair Bolsonaro. Foi diretora de desestatização do BNDES de 1994 a 1996. Em 2017, deixou o PSDB depois de 25 anos filiada ao partido. (Foto: Karime Xavier/Folhapress)
    Elena Landau, ex-diretora de privatizações do BNDES e coordenadora do programa econômico da ex-candidata presidencial do MDB, Simone Tebet  (Karime Xavier/Folhapress/.)

    A economista Elena Landau, responsável pela área no programa de governo da pré-candidata Simone Tebet (MDB), usou seu espaço num evento sobre economia liberal organizado pelo movimento Livres, na quinta-feira, 2, para atacar o populismo que, segundo ela, favorece Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e Jair Bolsonaro (PL), os dois atuais líderes das pesquisas presidenciais.

    “Cada um [Lula e Bolsonaro] tem uma ferramenta. Bolsonaro tem o Centrão, o orçamento secreto em prol dos seus clientes, daí o clientelismo. Já tivemos no governo Lula-Dilma o patrimonialismo. Tudo tem um discurso para que o populismo se fundamente e um grupo grande da sociedade o adote. Prova disso é que Lula e Bolsonaro estão consolidados nesta eleição. É anti um, anti outro, mas ninguém procura uma alternativa que seja possível”, disse a economista.

    Landau esteve ao lado de Magno Karl, cientista político e diretor executivo do Livres, um movimento descrito como moderno, liberal e suprapartidário. Os dois participaram do painel chamado “Danos do populismo: os vícios que aprisionam nosso futuro”, que aconteceu durante o evento em São Paulo.

    Nele, a economista também usou seu tempo para dizer que o Bolsa Família, consolidado a partir dos primeiros anos do PT no poder, é fruto de “grandes elementos iniciados pelo governo do Fernando Henrique que conciliou liberalismo com um olhar social”.

    Mestre em economia pela PUC-Rio, Elena Landau foi assessora da presidência do BNDES e diretora da área responsável pelo Programa Nacional de Desestatização durante o governo de FHC.

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