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Por José Benedito da Silva Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
A política e seus bastidores. Com Laísa Dall'Agnol, Victoria Bechara, Bruno Caniato, Valmar Hupsel Filho, Isabella Alonso Panho e Ramiro Brites. Este conteúdo é exclusivo para assinantes.
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Direita e esquerda travam guerra de versões sobre tamanho de ato em SP

Bolsonaristas dizem que a manifestação significou o renascimento da oposição a Lula, enquanto simpatizantes do governo fazem viralizar o termo 'flopou'

Por Da Redação Atualizado em 9 Maio 2024, 19h49 - Publicado em 27 nov 2023, 13h14
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  • A manifestação de apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro que ocorreu no último domingo, 26, na Avenida Paulista, em São Paulo, virou uma grande guerra de números entre a direita e a esquerda nas redes sociais.

    Bolsonaristas estão desde o final de domingo postando imagens da manifestação para vender a imagem de que o ato não só foi um sucesso, como apontou para o renascimento da direita e da oposição ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

    Já a esquerda diz que o encontro teve adesão bem menor que a esperada e que foi um fracasso. O termo “flopou” virou um dos assuntos mais cometnados da rede social X (antigo Twitter) nas últimas horas.

    “Atenção: vão tentar manipular, escolher o melhor ângulo, mas a verdade é que a Paulista flopou, não encheu um quarteirão. Meia dúzia de gado xingando ministro, pedindo golpe e ameaçando novamente a democracia. Não aprenderam e não passarão”, postou o deputado federal Lindbergh Farias (PT-RJ).

    Já os bolsonaristas tentaram vender outra percepção. “Em apenas três dias de convocação para as ruas, este foi o resultado. E certamente há muito mais gente engasgada com vontade de ir para as ruas”, disse o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP), postando uma foto dos manifestantes em frente ao Masp (Museu de Arte de São Paulo).

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    “Não sei o que quer dizer essa palavra idiota ‘flopou’ mas, independentemente do que ela signifique, o fato é que a Paulista voltou a ficar verde e amarela, como deve ser. Sem aquele bando de bárbaros comunistinhas de vermelho enchendo o saco e falando besteira …”, publicou o deputado federal e ex-ministro Ricardo Salles (PL-SP).

    Fora do fla-flu entre esquerda e bolsonaristas, o Monitor do Debate Político, da Escola de Artes, Ciências e Humanidades (EACH) da USP, calculou em 13.000 pessoas a aglomeração na avenida durante o protesto. O cálculo foi feito a partir de fotos de drones tiradas entre 15h30 e 15h45.

    Não é uma multidão, como apregoou os bolsonaristas — eles próprios já fizeram atos muito maiores na Paulista –, mas também não dá para dizer que flopou, como querem os esquerdistas.

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    A manifestação

    O protesto foi convocado tendo como mote a morte de Cleriston Pereira da Cunha, que sofreu um mal súbito no Complexo Penitenciário da Papuda, em Brasília, na última segunda-feira, 20. Ele era um dos réus no inquérito do Supremo Tribunal Federal (STF) que investiga os atos golpistas de 8 de janeiro, quando apoiadores bolsonaristas depredaram os prédios dos Três Poderes na capital federal.

    A manifestação contou com a presença de vários parlamentares de direita, como os deputados Sóstenes Cavalcante (PL-RJ), Carla Zambelli (PL-SP), Bia Kicis (PL-DF), Gustavo Gayer (PL-GO) e o senador Magno Malta (PL-ES), além de outras lideranças, como o pastor Silas Malafaia.

     

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