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Por José Benedito da Silva Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
A política e seus bastidores. Com Laísa Dall'Agnol, Victoria Bechara, Bruno Caniato, Valmar Hupsel Filho, Isabella Alonso Panho e Ramiro Brites. Este conteúdo é exclusivo para assinantes.
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Como será o último ato de Lula para alavancar Boulos em São Paulo

Petista volta à Avenida Paulista pela primeira vez depois do discurso da vitória de 2022 para ajudar na campanha do seu aliado

Por Isabella Alonso Panho Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 4 out 2024, 19h13 - Publicado em 4 out 2024, 16h42
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  • Dois anos depois do discurso feito após a sua vitória nas urnas em outubro de 2022, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva volta à Avenida Paulista para o último ato da campanha do seu aliado, Guilherme Boulos (PSOL), na véspera do primeiro turno da disputa pela prefeitura de São Paulo. O ato será um percurso pela via, cujo ponto de partida é o Museu de Arte de São Paulo, o Masp, e não deve ter discursos, por causa da proibição de comícios na véspera da votação. A previsão é que Boulos e Lula fiquem sobre a caçamba de um carro e sejam seguidos por apoiadores.

    Desde a pré-campanha de Boulos, Lula tem sido presença constante na campanha do psolista e dividiu agendas com ele em vários pontos da cidade. Houve o ato de 1º de Maio — que rendeu uma multa eleitoral de 20.000 reais ao petista pela menção ao nome do então pré-candidato –, o anúncio da destinação de novas verbas no Jardim Ângela, bairro que já foi considerado o mais violento do mundo pela ONU, e o polêmico evento com o Hino Nacional cantado em linguagem neutra durante uma agenda no Campo Limpo, bairro onde Boulos mora.

    O ato deste sábado também é simbólico pelo retorno à Avenida Paulista, onde Lula discursou para uma multidão depois da vitória apertada que teve sobre Bolsonaro em outubro de 2022 e que lhe garantiu o terceiro mandato presidencial. Ele subiu ao palanque do lado de aliados e fez uma fala marcada pelo apelo à democracia e comentários sobre a derrota do “fascismo”, atribuído ao adversário. Depois do evento deste sábado, 5, Lula deve ir para São Bernardo do Campo, seu berço político e onde ele mantém o título de eleitor.

    A ida à Avenida Paulista também é uma última cartada da campanha de Boulos para tentar alavancar votos diante de um primeiro turno que promete ser disputado palmo a palmo. Levantamento do Datafolha de quinta, 3, mostra que o psolista está ligeiramente à frente dos seus adversários, com 26% das intenções de voto, mas tecnicamente empatado na margem de erro com o prefeito Ricardo Nunes (MDB) e Pablo Marçal (PRTB), ambos com 24%.

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