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Chuvas no RS: Lagoa dos Patos sobe 30 centímetros em 48h e inunda cidades

Enquanto nível do Guaíba se estabiliza na capital, lago transborda e deixa municípios do sul do estado debaixo d'água

Por Da Redação 16 Maio 2024, 16h51
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  • Bairro do Laranjal, em Pelotas (RS), inundado após transbordamento da Lagoa dos Patos
    Bairro do Laranjal, em Pelotas (RS), inundado após transbordamento da Lagoa dos Patos (Redes sociais/Reprodução)

    O nível da Lagoa dos Patos, localizada na região sudeste do Rio Grande do Sul, aumentou 30 centímetros em cerca de dois dias e transbordou nesta quinta-feira, 16. Desde a manhã da terça-feira, 14, o volume da laguna subiu de 2,50 metros para 2,80 metros em razão das fortes chuvas que atingem o estado.

    Em meio à rápida elevação da lagoa, municípios do entorno entraram em alerta e alguns estão inundados, caso de São José do Norte e Capivari do Sul. Em Pelotas, cerca de 2.000 pessoas tiveram que ser evacuadas por conta das enchentes — imagens que circulam nas redes sociais mostram moradores com água até a cintura.

    Há pelo menos quinze dias, a Lagoa dos Patos encontra-se acima da cota de inundação de 1,3 metro, segundo monitoramento realizado pela Secretaria de Meio Ambiente e Infraestrutura (Sema) do estado e pelo Serviço Geológico do Brasil (SGB).

    A cheia da Lagoa dos Patos está diretamente relacionada à queda do volume do Lago Guaíba, no entorno da capital Porto Alegre — com a trégua nas tempestades observada ontem, caíram os níveis dos rios Taquari, Sinos, Gravataí e Caí, que desaguam no Guaíba, e o escoamento da água faz encher a laguna na região de Pelotas.

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    Barragens em alerta

    Além do transbordamento da Lagoa dos Patos, o Rio Grande do Sul tem pelo menos duas barragens em nível de emergência, estado em que há risco de ruptura iminente e exige medidas imediatas de proteção da população. As estruturas são as barragens Salto, em São Francisco de Paula, e Santa Lúcia, em Putinga.

    Segundo boletim divulgado pela Defesa Civil nesta quinta-feira, outras seis barragens gaúchas encontram-se em nível de alerta — quando são necessárias ações imediatas de manutenção para prevenir a ruptura — e oito estão em grau de atenção, sem perigo de rompimento imediato. Os acompanhamentos são realizados pela Sema e pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel).

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