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Chamado de ‘miliciano’, Carlos Bolsonaro vai ao STF contra Janones

Filho Zero Dois do presidente Jair Bolsonaro atribui crime de injúria ao deputado federal, aliado do ex-presidente Lula, por publicações no Twitter

Por João Pedroso de Campos Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 29 ago 2022, 20h06 - Publicado em 29 ago 2022, 17h12

O vereador carioca licenciado Carlos Bolsonaro (Republicanos), filho do presidente Jair Bolsonaro (PL), protocolou junto ao Supremo Tribunal Federal (STF) nesta segunda-feira, 29, uma queixa-crime contra o deputado federal André Janones (Avante-MG), aliado do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). A defesa de Carlos atribui a Janones o crime de injúria. O caso será analisado pelo ministro Ricardo Lewandowski.

Na semana passada, o deputado, que atua para impulsionar a candidatura de Lula nas redes sociais, fez publicações no Twitter atacando Carlos Bolsonaro, a quem chamou de “miliciano”, “vagabundo”, “merda” e “bosta”. Janones tem afirmado abertamente que pretende tratar os bolsonaristas com o que entende serem as mesmas armas usadas pelos apoiadores de Bolsonaro nas redes sociais. Nos bastidores do debate presidencial deste domingo, 28, na TV Bandeirantes, ele e o ex-ministro do Meio Ambiente Ricardo Salles quase chegaram às vias de fato em meio a um entrevero.

Uma das publicações do deputado citadas na ação de Carlos Bolsonaro inclui uma caricatura em que um personagem representando Janones força outro, representando o vereador, a tomar o “próprio veneno” de um frasco. “Toma miliciano, engole tudo! Engole tudo e sem choro, seu merda!”, escreveu o parlamentar. “Tá gostoso, miliciano vagabundo?”, tuitou André Janones em seguida.

Três dias depois, no último sábado, 27, ele voltou a ofender o vereador, que se licenciou do mandato na Câmara Municipal para passar a campanha em Brasília. “Sério que tinha quem achava esse merda desse Carlos Bolsonaro um gênio das redes? Esse cara é um bosta, gente!”, escreveu Janones.

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O advogado de Carlos Bolsonaro sustenta que as manifestações do deputado não estão cobertas pela imunidade parlamentar e a liberdade de expressão. “Assim, considerando que o querelado agiu de forma livre, consciente com o nítido propósito de atacar a honra (subjetiva) do querelante ao afirmar que este seria ‘miliciano’, ‘merda’ e ‘miliciano vagabundo’, ‘esse merda’ e ‘um bosta’, em três publicações diferentes e de forma reiterada, não resta a menor dúvida de que o querelado cometeu o crime de injúria, cinco vezes”, diz a petição.

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