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Maquiavel

Por José Benedito da Silva Materia seguir SEGUIR Seguindo Materia SEGUINDO
A política e seus bastidores. Com Laísa Dall'Agnol, Bruno Caniato, Valmar Hupsel Filho, Isabella Alonso Panho, Heitor Mazzoco e Pedro Jordão. Este conteúdo é exclusivo para assinantes.

Bomba atribuída a partido político explode em terminal de São Paulo

Artefato caseiro foi detonado em plataforma de passageiros e não há registros de feridos; Polícia Militar acompanha o caso

Por Laísa Dall'Agnol Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 12 mar 2025, 12h35 - Publicado em 12 mar 2025, 12h06

Uma bomba caseira foi detonada na manhã desta quarta-feira, 12, no Terminal Pinheiros, na Zona Oeste de São Paulo. Não há registro de feridos e, segundo a concessionária que administra o local, duas plataformas foram interditadas. A Polícia Militar acompanha o caso.

Segundo a PM, agentes do Grupo de Ações Táticas Especiais (Gate) foram acionados após a explosão de um artefato deixado em uma sacola. O Esquadrão Antibombas atuou com equipamento próprio para realizar o desmantelamento do artefato sem risco.

Imagens de câmeras de segurança mostram o momento em que o artefato, posicionado dentro de uma sacola, explode embaixo de um dos bancos do terminal. Os passageiros se assustam e é possível ver papéis voando. Imagens publicadas por pessoas que estavam no local mostram que esses papéis eram panfletos assinado por um suposto Partido Comunista do Brasil (PCB), com dizeres como “Abaixo os generais golpistas”, “Viva o maoísmo” e “Morte aos fascistas”.

Partido Comunista

Também conhecido como “Partidão”, o Partido Comunista do Brasil (PCB) foi fundado em 1922 como parte da Internacional Comunista russa. Passou por uma série de reformulações e períodos na ilegalidade, até ser extinto em 1992. Um de seus principais dirigentes à época, Roberto Freire, criou em seu lugar o Partido Popular Socialista (PPS), que hoje é o Cidadania.

Atualmente, existe ainda o Partido Comunista Brasileiro (PCB), que reivindica ser a continuação do antigo PCB. Seu registro no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) é de 1996.

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O mesmo é reivindicado pelo PCdoB, que foi criado em 1962. Os membros da legenda incluem a ministra de Ciência, Tecnologia e Inovação, Luciana Santos, e o deputado federal Orlando Silva (SP).

O PCdoB se manifestou dizendo não ter qualquer envolvimento com os artefatos explosivos e nem com a carta deixada. “Trata-se de uma grave e irresponsável provocação, cujo objetivo é atacar o PCdoB e confundir a opinião pública”, diz a legenda, que afirma ainda estar tomando as medidas jurídicas cabíveis para apurar as responsabilidades do ato e identificar os verdadeiros autores da “provocação”. Até a última atualização da reportagem, o PCB não havia se manifestado.

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