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Por José Benedito da Silva Materia seguir SEGUIR Seguindo Materia SEGUINDO
A política e seus bastidores. Com Laísa Dall'Agnol, Bruno Caniato, Valmar Hupsel Filho, Isabella Alonso Panho, Heitor Mazzoco e Pedro Jordão. Este conteúdo é exclusivo para assinantes.

Bolsonaro também entra na polêmica sobre taxar produtos chineses

Ex-presidente critica Lula e diz que importações ajudam a manter o trabalho dos mais humildes

Por Redação Atualizado em 14 abr 2023, 14h39 - Publicado em 14 abr 2023, 11h25

O ex-presidente Jair Bolsonaro meteu a sua colher na nova polêmica criada pelo governo Luiz Inácio Lula da Silva ao sugerir a taxação da importação de encomendas internacionais de até 50 dólares, medida que pode atingir em cheio os produtos de marcas populares no Brasil como Shein, Shopee e AliExpress.

“Em nosso governo cumprirmos, quando não o zeramento, a diminuição da taxação de produtos que garantem a manutenção de trabalho e vida de todos, principalmente dos mais humildes”, postou o ex-presidente no Twitter.

E aproveitou para emendar outras medidas que adotou para zerar ou reduzir impostos sobre produtos estratégicos, como os de saúde, alimentos e combustíveis. “O governo Lula anuncia aumentos diários de impostos e taxas preocupado em atender interesses escusos se lixando para o bem-estar do povo!”, disse.

https://twitter.com/jairbolsonaro/status/1646846251906768897?s=20

A polêmica sobre a taxação surgiu com a decisão da Receita Federal de acabar com a isenção de importação de produtos nessa faixa de preço. Logo depois, o Ministério da Fazenda divulgou uma nota em que descarta remover a isenção do imposto de importação sobre encomendas de até 50 dólares manipuladas de pessoa física para pessoa física.

Como informou o Radar Econômico, a proposta do ministério em conjunto com a Receita Federal é encontrar mecanismos de aprimorar a fiscalização em cima de empresas como a Shein e a Shopee. Segundo o órgão, essas companhias fraudam a tributação ao enviar encomendas como se fossem uma pessoa física ou ao adulterar o valor das notas fiscais para ganhar a isenção. A proposta gerou bastante polêmica, mas foi recebida com aplausos pelas varejistas brasileiras, que podem ser beneficiadas por uma eventual tributação maior sobre as estrangeiras.

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