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A política e seus bastidores. Com Laísa Dall'Agnol, Victoria Bechara, Bruno Caniato, Valmar Hupsel Filho, Isabella Alonso Panho e Ramiro Brites. Este conteúdo é exclusivo para assinantes.
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Biden discursa sobre vitória de Trump e cerco se fecha para Cláudio Castro

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Por Isabella Alonso Panho Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 7 nov 2024, 18h21 - Publicado em 7 nov 2024, 17h05

O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, se pronunciou nesta quinta-feira, 7, pela primeira vez, sobre a vitória do republicano Donald Trump contra a sua vice, Kamala Harris, nas urnas. Biden prometeu uma transição de governos pacífica e disse que respeitará a escolha dos estadunidenses pela sigla adversária. O presidente afirmou no seu comunicado que os democratas “não estão derrotados” e que apenas “perderam uma batalha”. No pronunciamento, Biden elogiou Harris e disse que o sistema eleitoral dos Estados Unidos é “honesto, justo e transparente”.

O deputado federal Hugo Motta, nome de Arthur Lira para sucedê-lo na presidência da Câmara dos Deputados em 2025, tem avançado em negociações com Antônio Brito e Elmar Nascimento para que os dois retirem as suas candidaturas. As negociações nos bastidores da Casa caminham na direção de um consenso em torno do nome de Motta e na preservação dos cargos que o PSD, partido de Antônio Brito, tem na Mesa Diretora da Câmara. Hoje, a sigla ocupa a terceira secretaria e chefia as comissões de Minas e Energia e também a de Turismo.

A procuradoria-Geral da República pediu ao Tribunal Superior Eleitoral que o governador do Rio de Janeiro, Claudio Castro, e o presidente da Assembleia Legislativa, Rodrigo Bacellar, sejam cassados e declarados inelegíveis por oito anos. O procurador-geral eleitoral disse no documento que os dois praticaram abuso de poder político e econômico por conta da contratação supostamente ilegal de funcionários temporários da Fundação Ceperj, que teria trabalhado na campanha do governador em 2022. A manobra teria, segundo afirma a PGR no parecer enviado à corte eleitoral, criado uma “folha de pagamento secreta” para servidores públicos do Rio. A defesa de Cláudio Castro disse que a acusação não tem provas e que está confiante na Justiça.

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