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A política e seus bastidores. Com Laísa Dall'Agnol, Bruno Caniato, Isabella Alonso Panho, Heitor Mazzoco e Pedro Jordão. Este conteúdo é exclusivo para assinantes.

Bicheiro carioca preso na Colômbia pede liberdade ao STF

Defesa de Bernardo Bello sustenta que ele sofre ameaças e tentativas de extorsão em Bogotá. Bello foi apontado em delação com chefe do "Escritório do Crime"

Por João Pedroso de Campos Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 8 fev 2022, 14h58 - Publicado em 8 fev 2022, 14h00

Após ter a liberdade negada pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ), o bicheiro carioca Bernardo Bello, preso na Colômbia, tenta derrubar o mandado de prisão no Supremo Tribunal Federal (STF). Suspeito de ser o mandante da morte do bicheiro Alcebíades Paes Garcia, o Bid, assassinado com 40 tiros em fevereiro de 2020, no Rio de Janeiro, Bello foi preso no último dia 28 em Bogotá, capital colombiana, onde fazia escala de um voo que retornava de Dubai, nos Emirados Árabes Unidos.

Os advogados de Bernardo Bello, Antônio Carlos Almeida Castro, o Kakay, Fernando Fernandes e James Walker Junior, acionaram a Corte nesta terça-feira, 8, em um habeas corpus que tramita em segredo de Justiça. O pedido de liberdade foi distribuído à ministra Rosa Weber.

Na petição, os defensores alegam que a prisão dele foi decretada pela Justiça do Rio de Janeiro sem os devidos requisitos para um mandado de prisão preventiva, está baseada em “fundamentos genéricos” e “exercícios de futurologia” e se traduz em “julgamento antecipado”. O habeas corpus também cita a influência das FARC e de carteis de drogas nas prisões colombianas e afirma que Bernardo Bello tem sofrido ameaças e tentativas de extorsão na cadeia onde está, em Bogotá.

Os advogados pedem que a detenção do contraventor seja revogada ou, caso a Corte não decida assim, que ele possa voltar imediatamente ao Brasil, “mesmo que, ao aqui chegar, se cumpra a ordem de prisão”. Ele é alvo de um processo de extradição na Colômbia, que segundo seus defensores pode demorar meses.

Suspeito de mandar matar Bid, Bernardo Bello foi apontado por Julia Emilia Mello Lotufo, viúva do ex-capitão do Bope Adriano Magalhães da Nóbrega, como o verdadeiro chefe do “Escritório do Crime”, grupo de pistoleiros que atuava no Rio de Janeiro com ligações junto às milícias e o crime organizado. O conteúdo da delação premiada de Julia foi revelado por VEJA em agosto de 2021.

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