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A política e seus bastidores. Com Laísa Dall'Agnol, Victoria Bechara, Bruno Caniato, Valmar Hupsel Filho, Isabella Alonso Panho e Ramiro Brites. Este conteúdo é exclusivo para assinantes.
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A reação de Roberto Jefferson ao ver sua candidatura barrada pelo TSE

O agora ex-presidenciável foi declarado inelegível nesta quinta-feira, 1º

Por Sérgio Quintella Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 1 set 2022, 14h40 - Publicado em 1 set 2022, 13h23

O ex-deputado e agora ex-presidenciável Roberto Jefferson (PTB), que viu sua candidatura ao Planalto ruir ao ser barrado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) por estar inelegível (ele foi condenado a sete anos de prisão no caso do Mensalão do PT), disse, em nota enviada a aliados, que não vai recorrer à última instância da Justiça brasileira.

“O TSE, por unanimidade, rejeitou ilegalmente o registro da minha candidatura à Presidência do Brasil. Não recorrerei ao STF. É perda de tempo. Como diz o velho ditado popular: ‘é sair da bosta para cair na merda’. O TSE é o braço forte da esquerda, tanto que na posse de Xandão (Alexandre de Moraes), Lulalau deu-lhe tapinhas na fuça, afagando seu cachorro. O TSE é a latrina dos petistas.”

Ao mesmo tempo em que desiste da empreitada, Jefferson enfatiza aos mais próximos que permanece a missão de seu partido, de eleger uma bancada mínima para atingir a cláusula de barreira, além de apoiar a reeleição de Jair Bolsonaro (PL).

Há três semanas, reportagem de VEJA mostrou que a intenção do ex-parlamentar seria de voo curto, em razão da inelegibilidade determinada por lei. Leia a reportagem completa aqui.

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Atualmente em prisão domiciliar em Comendador Levy Gasparian, cidade fluminense de 8.500 habitantes localizada entre Petrópolis (RJ) e Juiz de Fora (MG), Jefferson não pode sair de casa por causa de medidas cautelares impostas pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, no âmbito do inquérito que apura a existência de uma organização criminosa digital que ataca magistrados e instituições.

 

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