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Por José Benedito da Silva Materia seguir SEGUIR Seguindo Materia SEGUINDO
A política e seus bastidores. Com Laísa Dall'Agnol, Bruno Caniato, Isabella Alonso Panho, Heitor Mazzoco e Pedro Jordão. Este conteúdo é exclusivo para assinantes.

A conta de ACM Neto para derrubar a filiação de Moro ao União Brasil

O grupo do secretário-geral do partido vai reagir às declarações do ex-ministro de que não desistiu de se candidatar à Presidência da República

Por João Pedroso de Campos Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 1 abr 2022, 20h34 - Publicado em 1 abr 2022, 19h19

O grupo do União Brasil ligado ao ex-prefeito de Salvador ACM Neto pedirá a impugnação da filiação do ex-ministro da Justiça Sergio Moro ao partido, concretizada na quinta 31, como informou o Radar. Ex-presidente do DEM, Neto é o secretário-geral do União, nascido da fusão de sua antiga sigla com o PSL, e um opositor de qualquer hipótese de que Moro concorra à Presidência da República pelo novo partido. O ex-prefeito disputará o governo da Bahia em outubro.

Para de fato conseguir derrubar Moro, o cacique baiano tem na ponta da caneta um cálculo que garantiria o sucesso da articulação: pedirão a impugnação os oito nomes egressos do DEM com direito a voto no União Brasil, o equivalente a 49% dos votos. Os nomes ligados a Luciano Bivar, presidente do União e responsável pela filiação do ex-ministro, respondem pelos demais 51%. No entanto, para que a filiação seja mantida, seriam necessários 60% dos votos, número que a ala bivarista não conseguiria alcançar.

Além de ACM Neto, assinarão a impugnação o governador de Goiás, Ronaldo Caiado, o senador Davi Alcolumbre (AP), os deputados Efraim Filho (PB) e Professora Dorinha Seabra (TO), o prefeito de Salvador, Bruno Reis, o ex-senador José Agripino e o ex-ministro Mendonça Filho. O grupo já havia divulgado ontem uma manifestação em que se opôs de modo firme à candidatura presidencial de Moro pelo União Brasil, embora reconhecesse que ele poderia “contribuir para o cenário político nacional”. Nesta sexta, em declarações dadas em São Paulo, o ex-ministro negou que será candidato a deputado federal pelo estado e manteve a possibilidade de concorrer ao Palácio do Planalto.

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