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Por José Benedito da Silva Materia seguir SEGUIR Seguindo Materia SEGUINDO
A política e seus bastidores. Com Laísa Dall'Agnol, Victoria Bechara, Bruno Caniato, Valmar Hupsel Filho, Isabella Alonso Panho e Ramiro Brites. Este conteúdo é exclusivo para assinantes.
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7 de Setembro: quem estará – e quem discursará – no palanque de Bolsonaro

Claque inclui mais de 50 deputados e senadores; três candidatos a prefeito de São Paulo poderão participar, mas nenhum irá falar ao microfone

Por Laísa Dall'Agnol Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 2 set 2024, 21h12 - Publicado em 2 set 2024, 19h58

O ato convocado por Jair Bolsonaro para o próximo sábado, 7 de setembro, na Avenida Paulista, deverá reunir dezenas de parlamentares, candidatos e aliados do ex-presidente.

A claque que deverá estar presente tem até agora nada menos que 32 deputados federais — entre eles Nikolas Ferreira (PL-MG), Eduardo Bolsonaro (PL-SP), Gustavo Gayer (PL-GO), Bia Kicis (PL-DF) e Júlia Zanatta (PL-SC) — e dezesseis senadores — como Marcos Pontes (PL-SP), Rogério Marinho (PL-RN), Jorge Seif (PL-SC) e Magno Malta (PL-ES). A expectativa é que a lista seja ampliada nos próximos dias, com a confirmação de novos nomes, dizem o pastor Silas Malafaia — um dos organizadores e patrocinador do evento — e o deputado Sóstenes Cavalcante (PL-RJ).

Conforme anunciado por Bolsonaro, “qualquer candidato à Prefeitura de São Paulo” poderá participar do evento. Segundo os organizadores, até esta segunda-feira, 2, dois postulantes haviam confirmado presença: Marina Helena (Novo) e Pablo Marçal (PRTB). Por outro lado, o atual prefeito, Ricardo Nunes (MDB), disse em entrevista à Rádio Eldorado, também na manhã desta segunda, que deverá estar presente no ato, mas que não pedirá o impeachment do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), um dos prováveis temas centrais da manifestação.  “Quem tem que defender são os senadores”, afirmou.

Outros nomes esperados são o de governadores como Tarcísio de Freitas (Republicanos), de São Paulo, mas isso ainda é incerto. “Há a previsão do governador ir, mas a agenda é dinâmica”, diz um aliado próximo.

Quem irá discursar

Nem todos, no entanto, irão falar ao microfone no evento. A lista de quem vai discursar — autorizados por Bolsonaro — inclui os deputados Gustavo Gayer, Nikolas Ferreira, Bia Kicis e Júlia Zanatta e o senador Magno Malta.

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Os filhos do ex-presidente Eduardo e Flávio Bolsonaro poderão falar se quiserem, assim como a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro. O pastor Silas Malafaia também irá fazer uso da palavra. Por fim, o último a discursar será Jair Bolsonaro.

Candidatos a prefeito já foram informados por Bolsonaro que não poderão usar o microfone, para não dar caráter eleitoral ao ato, segundo o ex-presidente.

Impeachment de Moraes

O evento, que tem sido alardeado como um ato “em defesa da democracia e da liberdade” tem reivindicações mais ruidosas. Entre elas, estão o pedido de anistia aos presos políticos do 8 de janeiro e a pressão pelo impeachment de Moraes, relator do inquérito que apura os atos antidemocráticos no Supremo.

A suspensão da rede X (antigo Twitter), ordenada pelo ministro, tem alavancado a adesão de aliados e simpatizantes ao evento, dizem os organizadores. A ideia é que se repita a “fotografia” da multidão levada à Paulista por Bolsonaro em fevereiro, quando o mote foi a defesa do próprio ex-presidente nos inquéritos dos quais é alvo, bem como o pedido por anistia.

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À época, houve a orientação tácita de que os apoiadores não levassem faixas ou cartazes com dizeres contra as instituições e ministros do Supremo, a fim de evitar possíveis punições contra manifestações contrárias. Agora, o cenário é outro. “Com certeza, todos irão centrar fogo contra o Alexandre de Moraes. E ele está dando uma ajuda tremenda em relação a isso”, diz Silas Malafaia.

“Até a sexta passada, tínhamos uma adesão até que baixa. Quando veio a decisão do X, aumentou e está aumentando o interesse de pessoas participarem”, diz Sóstenes Cavalcante. “As confusões do Alexandre de Moraes inflaram o movimento. A essa altura, está tão escancarada a perseguição do ‘ditador da toga’, que não temos receio de mais represálias”, diz o deputado.

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