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Por José Benedito da Silva Materia seguir SEGUIR Seguindo Materia SEGUINDO
A política e seus bastidores. Com Laísa Dall'Agnol, Bruno Caniato, Isabella Alonso Panho, Heitor Mazzoco e Pedro Jordão. Este conteúdo é exclusivo para assinantes.

1º de maio: esquerda (com Lula) e bolsonarismo se preparam para ir às ruas

Apoiadores do presidente e centrais sindicais ligadas ao petista estão convocando atos para o mesmo dia

Por Redação Atualizado em 25 abr 2022, 16h19 - Publicado em 25 abr 2022, 15h13

O próximo 1º de maio, quando se comemora o Dia do Trabalho ou Dia do Trabalhador, terá atos contra e a favor do presidente Jair Bolsonaro (PL) e contra e a favor da volta do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) à Presidência.

Apoiadores do presidente estão convocando manifestações para a data, que tradicionalmente foi ocupada pelos sindicatos. O principal ato bolsonarista está previsto para as 14 horas, na Avenida Paulista, em frente ao Masp (Museu de Arte de São Paulo).

https://twitter.com/CarlaZambelli38/status/1518259844783951873?s=20&t=zpLmUtfJz8kAuVkwyVNP9A

A menos de 3 quilômetros dali, na Praça Charles Miller, onde fica o Estádio do Pacaembu, haverá desde as 10 horas uma grande concentração convocada por sete centrais sindicais, todas pró-Lula e contra Bolsonaro. Na programação, estão previstos shows de vários artistas, entre eles Daniela Mercury e Leci Brandão.

https://twitter.com/CUTsaopaulo/status/1517133551006666754?s=20&t=zpLmUtfJz8kAuVkwyVNP9A

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Mais: haverá a participação do próprio Lula, o que deve ajudar a politizar ainda mais o ato, que já terá bandeiras como “Fora, Bolsonaro”, defesa da democracia e críticas à alta dos preços e ao desemprego. “O 1º de Maio precisa ser um marco na luta pelo fora Bolsonaro”, anuncia Sérgio Nobre, presidente da CUT.

Não se sabe ainda se Bolsonaro irá a alguma manifestação, que está sendo convocada em outras cidades do país, inclusive Brasília. No ano passado, primeira vez que os bolsonaristas foram às ruas nessa data, o presidente não participou. Boa parte da pauta naquela ocasião foi tomada por protestos contra o Supremo Tribunal Federal, o que deve se repetir neste ano.

Ao contrário deste ano, em 2021 havia ainda muitas restrições às aglomerações em razão do estágio da pandemia de Covid-19. Neste ano, o dia cai em um domingo, o que pode ajudar na mobilização.

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