“A Justiça brasileira é um cachorro correndo atrás do próprio rabo. Não se controla a internet sem a participação ativa na moderação do conteúdo das próprias plataformas tendo termos de uso que possam ser implementáveis na prática. E sem a presença do Estado, com leis e fiscalização, viramos subcidadãos pertencentes à jurisprudência do Google, do Facebook ou do Twitter.”
(Gustavo Binenbojm, professor da UERJ, sobre empresas digitais e o abuso nas redes pela avalanche de notícias falsas nas campanhas eleitorais.)