![.](https://veja.abril.com.br/wp-content/uploads/2022/05/John-Feeley.jpg?quality=90&strip=info&w=625&h=417&crop=1)
“Poucas coisas mataram tantos americanos quanto as campanhas de desinformação sobre a Covid-19. No Brasil, a maioria se informou sobre a pandemia no Facebook e WhatsApp, com fontes de informações ruins que levaram os brasileiros a tomar más decisões. Às vezes, a desinformação veio do presidente do Brasil.”
(John Feeley, ex-embaixador dos Estados Unidos no Panamá, ontem, na Conferência de Segurança Hemisférica, na Universidade Internacional da Flórida. Em 2018, Feeley renunciou ao posto de embaixador e encerrou a carreira no Departamento de Estado por achar intolerável continuar trabalhando para o governo Donald Trump.)