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“Animais Fantásticos”: altas emoções no universo de J.K. Rowling

Menos "redondo" que o primeiro filme, este aqui tem, no entanto, um clímax de deixar a plateia de queixo caído

Por Isabela Boscov 14 nov 2018, 20h27
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  • Não sou nem de longe a primeira a perceber isso, mas como J.K. Rowling é esperta: em vez de desgastar o universo de Harry Potter com alguma série oportunista e derivativa (como fez Peter Jackson, ao diluir O Senhor dos Anéis com O Hobbit), J.K. bolou em Animais Fantásticos toda uma história pregressa das relações entre magos e “trouxas” – mais sombria que Harry Potter e mais adulta também, como o é hoje o público que ela cativou anos atrás com seus livros. Em Os Crimes de Grindelwald, o feiticeiro rebelde do título (Johnny Depp, sensacional no papel) vem mobilizando as massas de bruxos e bruxas descontentes por meio de um discurso que fala à sua insatisfação de estar à margem. Defendendo a facção oposta, a da convivência cautelosa e pacífica, está Dumbledore (Jude Law, em mais um grande momento). Misteriosamente, Grindelwald e Dumbledore, os bruxos mais poderosos de sua época, não querem se enfrentar diretamente – e daí procurarem recrutar Credence (Ezra Miller), de um lado, e Newt Scamander (Eddie Redmayne), do outro, para travar sua guerra. Menos redondo que o primeiro Animais Fantásticos, este Os Crimes de Grindelwald, entretanto, desemboca num clímax de chocar e arrepiar. Ouso dizer que, nunca, no universo de J.K. Rowling, as emoções foram tão intensas quanto neste desfecho.

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